Com estimativa de receber 550 marcas expositoras, 53 mil visitantes e movimentar R$ 250 milhões em investimentos, a Brasil Offshore 2017 reúne público qualificado e com potencial de fechar negócios durante a feira, ideal para aqueles que pretendem ampliar sua rede de contatos e gerar novas parcerias. O evento é reconhecido no mercado por reunir compradores da cadeia produtiva do setor petrolífero, principalmente de médio e grande porte (53%), com destaque para exploração de petróleo, serviços de engenharia, construção, logística e armazenamento e máquinas industriais e comerciais. A Brasil Offshore 2017 ocorre de 20 a 23 de junho, das 14h às 21h, no Centro de Convenções Roberto Marinho, na Rodovia Amaral Peixoto, km 170, no Barreto, em Macaé, no Rio de Janeiro (RJ).
Na última edição, em 2015, 75% dos profissionais do setor presentes na feira foram de diretores, gerentes e líderes de mercado. Do total dos presentes, 65% têm envolvimento no processo de compra na empresa onde trabalha e 40% tinha verba para investir durante o evento.
Entre os nomes já confirmados, estão a Petrustech, referência no fornecimento de serviços essenciais para apoiar a indústria internacional de energia; a Wärtsilä Brasil, multinacional finlandesa em soluções e prestação de serviços para navios; o Estaleiro Mauá, de plataforma portuária industrial; NUCLEP, de equipamentos pesados, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação); e Tiger Rentank do Brasil; de locação de equipamentos homologados para logística offshore.
Completam o time, ainda, a Air Liquide Brasil, uma das maiores empresas de gases, tecnologias e serviços para a área industrial; Locon, locadora de contentores e serviços; Atlas Copco Brasil, líder em compressores, ferramentas industriais e sistemas de montagem; a Dräger Safety do Brasil, especializada em tecnologia médica e segurança; Honeywell, de indústria e equipamentos de segurança); MRM Freight, de transporte e logística; e National Oilwell Varco, referência em equipamentos submarinos; entre outros. “Em 2017, a indústria de óleo e gás começa a reaquecer, mas, agora, com um cenário diferente, que inclui mudanças nas regras do pré-sal, como a permissão de outras operadoras no processo de exploração e a mudança do regime de partilha para concessão. Com isso, as empresas precisam repensar suas estratégias para aplicar investimentos e, estar entre líderes desse mercado é fundamental para se fazer bons negócios”, afirma Igor Tavares, diretor de Portfólio da Reed Exhibitions Alcantara Machado, organizadora do evento.
Foto: Última edição da Brasil Offshore em 2015.
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