MEDICINA INTEGRATIVA OFERECE QUALIDADE DE VIDA ATRAVÉS DE REPOSIÇÃO HORMONAL

O estresse diário, vida sedentária com falta de exercício físico e má alimentação podem ser a combinação explosiva para doenças como hipertensão e acidente vascular cerebral (A1364(a)_Médico_Ricardo_Campos_crédito_Roncon&Graça Comunicações (1)VC), entre outras. A medicina integrativa ganha cada vez mais espaço na vida das pessoas, uma vez que o paciente é avaliado de uma maneira mais global, entendendo o dia a dia dessa pessoa e a sua rotina, sua alimentação, estilo de vida, uma avaliação hormonal e tenta fazer com que esse individuo tenha um envelhecimento saudável.

O médico de Campinas (SP), Ricardo Campos, diz que os homens, assim como as mulheres precisam também de reposição hormonal, melhorando a sua qualidade de vida. “Com o processo e envelhecimento, principalmente no caso de um indivíduo que se alimenta mal e tem uma rotina extremamente estressante, como muitas vezes executivos, é comum aparecer de uma maneira mais precoce alterações hormonais. Você tem que olhar não só os hormônios sexuais, o caso dos homens a testosterona e no caso da mulher o estrogênio e progesterona,  mas olhar a função de outras glândulas como a tireoide”, explica.

Ricardo Campos afirma que muitas vezes os homens não sabem que também precisam de reposição hormonal e acreditam que somente as mulheres precisam, principalmente, quando entram na menopausa. “O homem que começa a produzir uma testosterona mais baixa e ocorre um aumento de hormônio feminino, isso normalmente provoca no homem irritabilidade; alteração do sono, esse individuo vai dormir mal; alteração de memória, dor articular; perda de massa muscular; ganho de gordura, principalmente na região abdominal; desânimo, aumento do risco de algumas doenças como o diabetes, hipertensão, infarto e derrame. A libido começa a baixar com problemas de ereção. Essa medicina corrige esses problemas hormonais”, diz.

De acordo com o médico Ricardo Campos, a reposição hormonal pode acontecer de várias maneiras. A transdérmica, na qual um creme é aplicado e absorvido pela pele através de um hormônio bioidêntico ou isomolecular, onde essa molécula é idêntica a da testosterona que esse homem estaria produzindo e com uma resposta mais fisiológica.  “Praticamente se usada nas doses certas e bem indicado isento de efeito colateral”, comenta.

A reposição hormonal também pode ser feita através de injeções que podem ser aplicadas semanalmente e quinzenalmente. “tem algumas pessoas que usam até injeção trimestral”, relata.

Outra forma para reposição hormonal ocorre através de implantes, onde uma espécie de chip é colocado embaixo da pele e essa testosterona é liberada de uma maneira gradual e progressiva  por um período pré determinado, que pode ser trimestral  ou anual.

O médico esclarece que o tratamento varia em função da idade e do indivíduo. “Um homem que tem entre 35 e 40 anos e está com uma produção baixa de testosterona esse individuo normalmente consegue responder a alguns tipos de tratamento que a gente estimula ele a produzir a testosterona novamente, daí não precisa usar o tratamento muito longo. No caso de um individuo mais velho é igual a uma mulher que está na menopausa. Ele não produz mais a testosterona de uma maneira satisfatória, então muito provavelmente vai usar a reposição hormonal para o resto da vida”, finaliza.

O creme de testosterona tem um custo que varia entre R$100,00 e R$ 150,00, no entanto, o tratamento de reposição hormonal dependendo da sua complexidade pode chegar a R$ 6 mil.

Foto: Médico de Campinas, Ricardo Campos.

Crédito: Roncon & Graça Comunicações.

 

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