Entendo que, mesmo que o processo seja lento, o espaço das mulheres vem
crescendo nas organizações e que a questão não é somente cultural. Para que
possamos ter um número maior de mulheres em cargos estratégicos nas empresas é
necessário que elas se dediquem mais aos estudos e que consigam conciliar sua
vida pessoal com sua vida profissional sem sentirem culpa.
No Brasil, a mulher já tem, em média, 1,5 anos de estudo a mais que os homens,
segundo pesquisa do headhunter Bernt Entschev. Nos próximos 30 anos, a
dedicação maior da mulher aos estudos provavelmente fará com que mais os cargos
de alta gestão sejam destinados a nós. Dados do “International Business Report
″, da consultoria Grant Thornton, apontam que, atualmente, as mulheres ocupam
24% dos cargos de gestão no mundo. No Brasil, elas chegam a ocupar 23%.
Ser mulher traz em si a unicidade de ser múltipla. Esta é a melhor frase para
definir a nossa característica natural para multitarefas que nos deixa ainda
mais fortes e nos capacita para enfrentar com habilidade a nossa jornada dupla,
às vezes até tripla.
Esta passando da hora da sociedade brasileira superar o passado submisso da
mulher e respeitar a nossa nova postura frente ao mercado de trabalho. Estamos
prontas para assumir posições importantes e estratégicas dentro das empresas e
temos a mesma competência que os colegas do sexo masculino.
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