Três em cada quatro CEOs de empresas de serviços financeiros dizem estar preocupados com a velocidade dos avanços tecnológicos e do seu impacto no setor. Além disso, 72% veem a disponibilidade limitada de competências como uma ameaça ao crescimento de uma empresa. Os dados estão no relatório “Ahead of the curve: Confronting the big talent ch
O estudo mostrou que 60% dos CEOs estão repensando as funções dos Recursos Humanos das empresas. Pouco menos da metade (48%) utiliza análise de dados para encontrar, trabalhar no desenvolvimento e manter pessoal contratado. Um número ainda baixo, considerando que mais de 70% dos líderes de indústria da área acreditam que o modo como fazem a gestão da informação vai diferenciá-los das demais empresas.
Outro dado que se destaca é que cerca de 90% dos CEOs percebem a importância de uma proposta corporativa forte que reflita os valores, cultura e comportamento intrínsecos à própria empresa. “Os consumidores vão naturalmente gravitar para fornecedores de serviços financeiros que eles confiam para que façam o que é correto para eles e para a sociedade como um todo. Por sua vez, as pessoas querem trabalhar para organizações que inspiram confiança e a alinham com seus valores”, explica Álvaro Taiar, sócio da PwC Brasil e líder de Serviços Financeiros.
Cerca de 40% dos CEOs do setor estão considerando o impacto do uso da inteligência artificial para suas necessidades futuras, e 49% estão explorando os benefícios de profissionais e máquinas trabalharem juntos. No entanto, apenas 20% aplicam a lógica em patamar mais amplo e 63% adicionaram treinamento digital em suas plataformas de aprendizagem.
Outros indicativos da pesquisa apontam que 19% dos CEOs de serviços financeiros acreditam que a tecnologia mudou completamente a competitividade no setor nos últimos cinco anos e 44% veem um impacto significativo nisso; 31% buscam aumentar tanto o lucro quanto o crescimento das empresas em parcerias com empreendedores e startups; 70% dos CEOs de serviços financeiros acreditam que é mais difícil ganhar e manter a confiança dos consumidores conquistada em um mundo globalizado; – A falta de confiança como ameaça aos negócios aumentou em relação à pesquisa do ano passado. Na edição de 2016, a falta de confiança era apontada por 60% dos entrevistados. Na edição atual, para 66%.
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Foto: Área interna do escritório da PwC em Campinas.
Crédito: Divulgação.
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