sede em Paulínia (SP) especializada no rerrefino de óleo lubrificante usado
contaminado (Oluc) e em produção de óleos lubrificantes rerrefinados e
readitivados de marca própria para venda diretamente às indústrias teve um
faturamento em 2012 de R$ 50 milhões e para 2013 a perspectiva é de crescer 30%
podendo chegar a R$ 65 milhões. Em termos de crescimento do escopo de negócio
deve chegar a 20% em relação a 2012. O gestor
industrial da Lubrificantes Fênix, Rodrigo Domene, disse que a empresa investiu
no primeiro trimestre do ano mais de R$ 2 milhões na aquisição de novos
veículos. Os novos caminhões adquiridos são: quatro Accelo MB 1016, quatro
Iveco Daily 35S14, três cavalos mecânicos Axorr 2644S e uma carreta de inox de
20.000 litros. “No total nós temos 80 veículos leves que fazem a coleta de Oluc
e para a coleta pesada na qual coletamos e fazemos a transferência desse óleo
lubrificante usado contaminado de outros locais do Brasil para a nossa planta
em Paulínia são 7 veículos pesados. Ao todo são 3 milhões de litros de Oluc que
coletamos mensalmente em todo o Brasil”, diz.
Rodrigo Domene disse que os
investimentos não param por aí. “Estamos com investimento em andamento. Nós
estamos trazendo um equipamento da Alemanha que vai trazer desenvolvimento
tecnológico para o nosso processo aqui tanto na parte de melhoria de segurança
operacional quanto na parte de otimização de resíduos gerados no nosso
processo, então nós vamos conseguir uma produção mais limpa”, explicou.
O investimento que será feito
entre este ano e 2014 envolvendo a aquisição do novo equipamento e sua
implantação deve ficar em torno de R$ 6 milhões.
suas atividades em 1985 como Fenix Tratamento de Óleos Lubrificantes, atuava
basicamente na reciclagem de óleos lubrificantes industriais com unidade móvel.
O serviço, realizado nas dependências das indústrias, representava uma opção
valiosa para a destinação de grande quantidade de óleo lubrificante usado e
descartado por elas.
A rápida aceleração e
aceitação do processo Fenix de reciclagem exigiram, ainda no mesmo ano, a
construção da segunda unidade móvel, com maior capacidade de produção e sistema
de reciclagem mais avançado tecnicamente. A Empresa, em 1986, adquiriu uma área
de 20.000m² no Distrito Industrial de Paulínia, visando estabelecer e expandir
a atividade de reciclagem em unidade fixa e também produzir a mistura e envase
de óleos lubrificantes com marca própria: Lubrificantes Fenix que são vendidos
diretamente para as indústrias.
Em 1988 deu início das
atividades de reciclagem e mistura de óleos lubrificantes na unidade fixa em
Paulínia, em virtude do grande crescimento do processo Lubrificantes Fenix. A
lubrificantes Fenix em 1991 implantou, em escala industrial, do processo de
desmetalização e também do processo de borra neutra: ambos isentos de metais
pesados.
A inauguração da fábrica de
rerrefino de óleos lubrificantes usados, em 1995, dotada de moderna tecnologia
e avançado processo de neutralização e remoção de contaminantes através da
desmetalização de óleos lubrificantes usados. Já em 2001, diversos
investimentos na aquisição de nova frota de veículos para a coleta de óleos
lubrificantes usados , atendendo à legislação ANP de 31 de julho de 1999. Em
2002, a inauguração da nova fábrica de separação de óleos solúveis emulsionados
por meio do processo de destilação a vácuo.
2006 a empresa lançou o projeto “Casa Limpa”. “Fomos os primeiros a implantar
uma sustentabilidade hibrida de resíduo. No mesmo veículo que eu tenho condições de fazer a coleta do
resíduo líquido, que é o óleo eu implantei uma sistemática de coletar também o
resíduo sólido. A geração do resíduo sólido. A geração do resíduo sólido
contaminado com óleo ele normalmente acontece no mesmo local onde tem a
disponibilidade do OLUC, do óleo usado. Você vai trocar o óleo do carro. Tira o
óleo usado e deixa lá. Ao abastecer o carro com óleo novo, o frasco contaminado
com óleo vai ficar no local. A estopa que foi usada para limpar o carro ou o
chão também vai ficar lá e esse resíduo sólido também é perigoso. Eu consigo
fazer a coleta desse resíduo e dar a destinação correta”, explica.
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