Levantamento feito pela PwC aponta que das 300 maiores empresas brasileiras, 256 delas são de origem familiar e representam 50% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e são responsáveis por 75% dos empregos gerados no país. Com base na relevância da atuação e da abrangência das empresas familiares no país, a PwC Brasil promove nesta quarta feira (24/08)
Entre os cases abordados estarão o da Votorantim e Algar, empresas familiares de grande porte que desenvolveram e evoluiram suas boas práticas de governança corporativa, além de ações de sucesso sobre o mesmo tema da empresa de médio porte Gentil Negócios. Para isso, foram convidados o diretor de Controladoria da Votorantim, Luiz Caruso, a representante da quarta geração da Algar, Mariella Garcia, que é presidente do Conselho da família, e um representante da terceira geração do grupo Gentil Negócios, Daniel Gentil.
O sócio da PwC Brasil e especialista em empresas familiares, Carlos Mendonça, disse que além de se organizar enquanto empresa, a corporação familiar também precisa organizar a própria família. “A empresa familiar até como corpo forte dela tem uma questão de orgulho, paixão, senso de dever e a persistência, ou seja, ter como missão a continuidade do legado familiar. De forma geral a gente observa muito isso”, diz.
Carlos Mendonça destaca que atualmente as empresas familiares estão muito preocupadas em fazer essa transição entre gerações de uma forma mais organizada “Cada transição dessa de geração para geração é totalmente distinta. Somente 4% das empresas familiares chegam à quarta geração e entre os vários fatores que levam a isso está a perda de interesse da próxima geração pelo negóci
Carlos Mendonça disse ainda que é importante que os membros da empresa familiar vejam o negócio não somente como empresa, mas sim como um patrimônio familiar. “A gente fez uma pesquisa recente co herdeiros de próxima geração, onde eles tem um comprometimento enorme em agregar novas coisas à empresa e essa nova geração tem um papel fundamental em agrega novos negócios com novos produtos, novos serviços, novas tecnologias, ou seja, inovação”, diz.
Para Augusto Assunção, sócio da PWC Brasil, a opção por focar o evento em empresas familiares ocorre porque a maioria das empresas do País e do mundo nascem familiares. “E a região de Campinas reúne uma grande quantidade de empresas de médio porte de controle familiar que são relevantes para a nossa economia nacional e que estão interessadas no tema governança corporativa. Seus representantes percebem que as boas práticas ampliam e preservam o valor da organização, asseguram sua longevidade e facilitam o acesso ao capital”, observa Assunção.
A perspectiva da PwC Brasil é de reunir cerca de 100 participantes no evento com troca de experiências e geração de ideias que podem ser relevantes para a estrutura das empresas em operação. Os interessados em participar podem fazer inscrições gratuitas pelo email: marina.domene@br.pwc.com .
Foto 1 – Sócio da PwC Brasil e especialista em empresas familiares, Carlos Mendonça.
Foto 2 – Augusto Assunção, sócio da PWC Brasil.
Crédito: Divulgação.
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