O médico Ricardo Campos, adepto da Medicina Integrativa, que tem como foco atuar na prevenção de problemas de saúde afirma que a reposição hormonal, quando bem indicada e precisa, contribui para a melhora da qualidade de vida da mulher e do homem
Ele explica que tanto na aparência estética quanto na força física, os dois aspectos serão beneficiados. “Veja o caso de uma mulher com 60 anos, que não tem vontade de ter relação sexual com o marido, tem ondas de calor, está engordando, a pele ficando flácida e o cabelo caindo. Se ela começar a fazer a reposição hormonal, a libido melhora, a vagina volta a ficar lubrificada e ela não terá mais dor na relação sexual, não terá mais ondas de calor e a memória começa a melhorar. Essa reposição vai prevenir ainda Alzheimer e Parkinson e outras doenças. Tudo isso com um tratamento relativamente simples”, explica.
Um aspecto que ele ressalta, é que a competição excessiva no trabalho e o ritmo intenso provocam estresse nas pessoas, e a adequação hormonal pode trazer benefícios para essas pessoas.
Ricardo Campos explica que a reposição hormonal, quando bem indicada e bem aplicada é um divisor de águas na vida do paciente, aliada a atividade física regular e alimentação saudável.
O médico revela quais os principais sintomas, em homens que identificam a necessidade dessa reposição hormonal. “No homem essa baixa produção pode ocorrer em qualquer idade. Normalmente ela aparece depois dos 35 anos e está associado a hábitos alimentares, atividade física e ao estilo de vida do cidadão. A partir do processo de envelhecimento dos 35 anos e 40 anos, o homem começa a ter um declínio da testosterona em torno de 1% ao ano”, explica.
Ricardo Campos revela quais são os sintomas mais comuns. “O primeiro sintoma é a perda da libido. Ele perde o desejo sexual, depois deixa de ter a ereção matinal e depois a disfunção erétil, entre outros sintomas. A gente tem várias ferramentas para fazer a reposição, entre elas, uma injeção que pode ser semanal, quinzenal e trimestral” diz.
Além da injeção, essa reposição hormonal pode ocorrer através do gel de reposição para fazer uma individualização do tratamento e uma adequação da dose e os chips hormonais, que podem ser utilizados para várias medicações, entre elas a testosterona.
O médico Ricardo Campos alerta que na mulher jovem, o uso de anticoncepcional reduz os níveis de testosterona e é necessária a adequação hormonal. “Em uma jovem de 20 anos, que use pílula há cinco anos, a possibilidade de estar com a sua testosterona zerada é muito alta. Nesse caso o ideal seria ela parar de tomar o anticoncepcional, para que os níveis de produção da testosterona voltem ao normal. Se continuar a tomar a pílula e não fizer a reposição do hormônio, terá dificuldade para o orgasmo, queda da libido e na performance física e diminuição da massa muscular”, explica.
Foto: Médico Ricardo Campos.
Crédito: Roncon & Graça Comunicações
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