de Estado de Agricultura (Conseagri) aconteceu na sexta-feira (6/12), no Parque
de Exposições de Salvador (BA), durante a Fenagro. A fragilidade das fronteiras fitossanitárias
do Brasil, a rescisão dos convênios plurianuais, a eleição do novo presidente
do Conseagri e a construção de um documento contendo os gargalos da
agropecuária brasileira, foram alguns dos encaminhamentos debatidos no
encontro. “Nossas fronteiras estão vulneráveis à entrada de pragas como é o
caso da Helicoverpa Armígera, praga que se instalou no Brasil e vem devastando
as plantações. A Bahia é o maior produtor e exportador de frutas do Brasil, mas
corremos o risco de perdermos essa condição se não tivermos um controle efetivo
em nossas fronteiras”, alertou o secretário estadual da Agricultura da Bahia e
presidente do Conseagri, Eduardo Salles.
de palestras abordando as ações de desenvolvimento das energias renováveis e
sobre a importância da manutenção de zonas livres no país, retratadas pelos
exemplos do Rio Grande do Norte e Ceará, estados que se consolidam com áreas
livres de moscas das frutas. “A manutenção da área livre tem um custo alto, mas
os EUA, países do Mercosul, Ilhas Canárias, Japão e Canadá, só aceitam frutas
provenientes de área livre”, enfatizou o engenheiro agrônomo, Magnos Luiz
Bezerra.
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