seja ela residencial, comercial, aeroporto, estádio, ginásio ou uma estrada provoca
muitas vezes mudanças de rumo ao longo da execução. Com isso, o prazo combinado
para entrega acaba sofrendo mudanças, uma vez que a quantidade de material pode
superar as expectativas e o orçamento previsto na maioria das vezes extrapola
os limites, provocando grandes rombos na conta das famílias, empresas e
governos. Estas preocupações aumentaram ainda mais em função dos grandes
eventos que serão realizados no Brasil como a Copa do Mundo de 2014 e a
Olimpíada de 2016 onde aumentam os investimentos em obras de infraestrutura como
reconstrução e construção de estádios, estrutura de transportes, vila olímpica
e modernização dos aeroportos, entre outros.
Segundo o diretor da Trimble Brasil,
Carlos Alberto Nogueira, o pacote de sistemas que chega ao Brasil já é bastante
utilizado por escritórios de arquitetura, empresas de construção civil e
governos de países da Europa, Ásia e os Estados Unidos em pequenas, médias e
obras de grande porte, como prédios, estradas, estádios e ginásios esportivos.
“As soluções permitem a visualização da obra ainda na planta, em 3D,
incluindo locais de instalação de produtos elétricos e hidráulicos, dimensionamento
de todo o material a ser utilizado e quanto a obra vai custar com exatidão.
Isso tudo resulta na agilidade da obra e o fim do pesadelo de orçamentos
estourados”, explica o executivo.
Nogueira explica, ainda, que algumas
das ferramentas disponíveis no pacote completo que está sendo lançado no Brasil
já são utilizadas aqui, como, por exemplo, o Tekla Structures e o Google
SketchUp (versão aberta e gratuita para qualquer pessoa e profissional), mas de
forma isolada, o que não garante o total aproveitamento de seus benefícios.
Com 30 anos de mercado, faturamento
global de US$ 1,7 bilhão em 2011 e líder mundial em soluções de tecnologia de
posicionamento, como GPS, laser, óptica e inerciais, utilizadas em diversos
segmentos, a Trimble, multinacional com sede na Califórnia (EUA), está presente
em 21 países, incluindo o Brasil, onde funciona desde abril em Campinas (99 km
de São Paulo). O investimento da multinacional no Brasil é desenvolver,
inicialmente, projetos integrados para empresas nacionais dos segmentos de
topografia (construção civil e infraestrutura) e agricultura.
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