Este
título inicialmente parece uma frase de autoajuda, mas é algo que tenho
discutido muito, ultimamente, em sala de aula, com colegas e amigos próximos.
Nestas andanças de trabalho de consultorias pela iSetor e de palestras e
reuniões pela Abraps tenho me deparado muito com esta pergunta. Encontro
dezenas de profissionais que estão cansados de fazer o mesmo, do jeito que
faziam há pelo menos três décadas.
Existem
alguns movimentos de pessoas que já deixaram de lado o consumo excessivo e
vivem uma vida mais simples e com mais experiências. Um artigo bastante
interessante publicado pelo New York Times mostra que algumas pessoas estão em
busca de um novo estilo de vida para o antigamente cobiçado “american way of
life”. E, constantemente, vejo outros artigos que abordam justamente o mesmo
tema, aqui no Brasil.
Recentemente,
em um trabalho pela minha empresa, juntamente com o meu sócio, fizemos a
facilitação para o planejamento estratégico organizacional de um grupo de
pessoas que trabalham para uma O.S. (entidade privada, sem fins lucrativos) de
música numa capital no nordeste brasileiro.
Nesta
organização, o principal foco é a busca da mudança na vida de jovens e crianças
por meio da atividade e aprendizagem coletiva da música para o seu
desenvolvimento pleno. O resultado paralelo, além da transformação social, é de
músicos maravilhosos em algumas orquestras dentro deste estado federativo do
nosso país. E tudo isso financiado pelo Estado!
Parece
meio romântico, porém estas pessoas estavam fazendo o que realmente gostam e
acreditam. Ao longo da sessão muitos frutos e transformações foram citadas,
como o aluno que virou instrutor ou algum jovem músico que foi fazer carreira
internacional, pois descobriram uma aptidão e uma paixão.
Outra
forma é planejar uma carreira focada nestes temas ou já direcioná-la para tal.
E quem sabe não fazer alguns trabalhos voluntários ao longo da carreira e
depois, quando aposentar, ficar full-time. Ou ainda elaborar um projeto social
ou ambiental podendo se transformar num empreendedor social. Ou então fazer um
negócio social.
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