A Associação Campinas Parkinson (ACP) retoma as suas Rodas de Conversa presenciais, no próximo dia 21 de outubro (sábado), às 14 horas, na sua sede localizada nas dependências do Lar dos
A presidente da ACP, Rita Queiroz, afirmou que a reforma do espaço da entidade no Lar dos Velhinhos ficou confortável e muito bonita. “Isso nos motiva a receber mais vezes nossos associados e seus familiares e também para a retomada pós-pandemia das Rodas de Conversa, importantes para os associados, seus familiares e cuidadores”, acrescentou.
Rita Queiroz agradeceu ao presidente do Lar dos Velhinhos de Campinas, Mauro Calais de Siqueira e seus funcionários pela acolhida à diretoria e associados da ACP, que recentemente conheceram o espaço renovado.
A Associação Campinas Parkinson foi fundada em 15 de setembro de 2007 e é uma entidade sem fins lucrativos e declarada de utilidade pública municipal. Sua missão é ajudar e compreender a enfermidade, o tratamento e os recursos existentes para a melhoria da qualidade de vida da pessoa com Parkinson e de seus familiares. Seu objeto é acolher, apoiar, informar e incluir, por meio de eventos, palestras, festas, passeios e orientações dos direitos do portador da doença.
A diretoria da Associação Campinas Parkinson (ACP) para o período 2022-2025 tem como foco a realização de atividades múltiplas para a melhoria da qualidade de vida dos portadores da doença
Os principais sintomas da doença de Parkinson são tremor de repouso, rigidez muscular, lentidão dos movimentos e alteração no equilíbrio. Como a doença é progressiva e degenerativa, o paciente deve procurar suporte médico para realizar o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. A doença costuma aparecer depois dos 60 anos, mas 10% dos pacientes têm menos de 50 anos e 5% têm menos de 40. Ela ocorre pela perda de neurônios do Sistema Nervoso Central (SNC), em uma região conhecida como substância negra. Os neurônios dessa região sintetizam o neurotransmissor dopamina, cuja diminuição nessa área provoca sintomas clínicos, principalmente motores, característicos da doença de Parkinson.
A dopamina produzida pelos neurônios pertence a uma classe de substância denominada neurotransmissores, cuja função básica é levar adiante a informação recebida na forma de sinais elétricos, de um neurônio para outro formando sinapses. A dopamina atua especificamente em centros cerebrais ligados às sensações de prazer e dor, tendo papel comprovado nos mecanismos que geram dependência e vícios e também no controle motor. Nos casos de Parkinson, o movimento se mostra claramente afetado devido à falta da dopamina. A causa da doença é ainda desconhecida. Sabe-se que fatores genéticos, ambientais e envelhecimento podem ser alguns de seus causadores. Informações no site da ACP – https://campinasparkinson.org.br/
Foto 1 – Participantes da Roda de Conversa da ACP.
Foto 2 – Associados da ACP.
Crédito: Divulgação.
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