de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinam nos próximos dias o
contrato que prevê a liberação de uma linha de financiamento do banco da ordem
de R$ 27,7 milhões destinado principalmente ao desenvolvimento de novos
produtos e processos, além da modernização e expansão da capacidade de produção
da empresa com pagamento em 60 meses e uma carência para pagamento da primeira
parcela de seis meses. O CEO da Romi, Livaldo Aguiar dos Santos, destacou que este
financiamento contempla um grande projeto da Romi de R$ 35.5milhões, do qual
contará com uma contrapartida da empresa de R$ 7,8 milhões. “Nós temos dois
grandes projetos. O maior deles é um projeto de inovação no valor de R$ 29 milhões
e um projeto de R$ 6,5 milhões que é para aumento de produção relacionado com o
negócio de fundição que é para usinar peças leves. A fundição tem uma
capacidade de produção e eu não tinha capacidade para usinar toda essa
produção, então para aumentar a minha condição de fornecer produtos acabados
para produção eu estou investindo esses R$ 6,5 milhões”, diz.
Livaldo Aguiar dos Santos disse que no
investimento em inovação da ordem de R$ 29 milhões inclui projetos de linhas e de máquinas novas. Serão 11
linhas diferentes de produtos entre
máquinas para plástico e máquinas ferramentas, sendo 6 máquinas ferramentase5
linhas de máquinas para plástico. Dentro das 11 linhas, a Romi vai estar
abrangendo 45 produtos diferentes de máquinas. Todo esse investimento contempla
modernização, atualização e desenvolvimento de máquinas novas para o mercado
brasileiro. Livaldo disse ainda que esse projeto começa desde a fase de
desenvolvimento da engenharia e cobre também o protótipo de todos esses
produtos com prazo total de implantação de 18 meses. “A empresa vem investindo
4% do seu faturamento nesse desenvolvimento de novos produtos. Com esse
financiamento isso vai ajudar a gente a ser ainda mais ativo na inovação. Esse
é o grande motivo hoje que o país está procurando esse caminho da inovação e a
Romi está acionando esses recursos exatamente para cumprir a sua característica
básica que é estar sempre desenvolvendo produtos para ficar no topo da
tecnologia do mundo. No nosso faturamento dos últimos três anos, mais de 50% é
de produtos que foram desenvolvidos”, diz.
O projeto de expansão da capacidade de
produção da Romi prevê a instalação de novos centros de usinagem,
que atenderão principalmente ao segmento automotivo (caminhões), além de
equipamentos para teste de estanqueidade e para análise tridimensional de alta
resolução. Esses equipamentos ocuparão uma área de 800 metros quadrados de
galpão já existente, dedicado à usinagem de peças seriadas.
Com capacidade instalada de produção
anual de cerca de 3.450 máquinas industriais e 50 mil toneladas de fundidos, a
Romi fornece, entre outros, para os setores automotivo (leves e pesados), de
máquinas agrícolas, de bens de capital, bens de consumo, ferramentaria,
equipamentos hidráulicos, energia eólica. Em relação ao mercado externo,
destacam-se vendas para Europa, Estados Unidos, América Latina e Ásia.
Foto: Livaldo Aguiar dos Santos – CEO da Indústrias Romi S.A.
Divulgação
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