A Associação Paulista do Ministério Público (APMP) realiza até 10 de novembro campanha inédita com o objetivo de aproximar a instituição da população em geral. Para tanto, a iniciativa tem como base esclarecer ao cidadão as atribuições de promotores, e como estes podem ser úteis na resolução de problemas cotidianos. Denominada “O MP é Nosso”, a campanha marca os 80 anos de fundação da entidade e pretende mostrar que o MP é importante parceiro do povo, fiscalizando e assegurando o cumprimento das leis. A iniciativa conta com hotsite (www.APMP.com.br/ompenosso), onde estão peças publicitárias e vídeos de cases sobre a atuação do MP junto à população.
Para o presidente da APMP, José Oswaldo Molineiro, a população precisa se conscientizar de que a atuação do MP alcança os mais variados segmentos da atividade humana. Segundo ele, a campanha vai levar ao povo a mensagem de parceria que pode ser exercida em áreas como infância, adolescência e idoso, pessoas com deficiência, consumidor, meio ambiente, criminal, cível, família entre outros. “O Ministério Público é do povo e está mais presente na vida do brasileiro do que se possa imaginar.”, afirma Molineiro. Ele destaca que os promotores são sobretudo profissionais a serviço da população. “Temos essa nobre missão de defender a democracia e a garantia dos direitos das pessoas”, diz.
Além da prestação de importantes serviços à sociedade, o MP tem procurado constante aperfeiçoamento e, em função disso, conquistou expressivos resultados, por exemplo, na área criminal. No último biênio, a Procuradoria-Geral de Justiça concretizou a reformulação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e o Setor de Inteligência, implementando o Núcleo de Apoio à Investigação, na Barra Funda (Capital), e desenvolveu sistemas de informação para aprimorar os processos investigativos.
O combate à corrupção e ao crime organizado recuperou R$ 1,77 bilhão para os cofres públicos, nos últimos dois anos. Também o apoio à Promotoria de Repressão à Sonegação Fiscal resultou em mais de R$ 650 milhões de tributos devolvidos ou garantidos judicialmente na fase de persecução penal.
Foto: Presidente da APMP, José Oswaldo Molineiro.
Crédito: Divulgação.
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