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CPqD REESTRUTURA E AMPLIA LABORATÓRIO DE SEGURANÇA CIBERNÉTICA

O
Laboratório de Segurança Cibernética do CPqD, que tem sede em Campinas (SP), está
sendo reestruturado e ampliado, com o objetivo de atender às novas necessidades
decorrentes do aumento do uso de smartphones no país e das ameaças aos dados
transmitidos por meio desses dispositivos. As mudanças têm como foco duas
frentes principais de atuação que seriam pesquisa e desenvolvimento e oferta de
novos serviços e soluções ao mercado. “A expansão do uso de smartphones traz
novas vulnerabilidades, que exigem um monitoramento constante, em tempo real,
por parte das empresas”, afirma André Ligieri, consultor em segurança da
informação do CPqD.

Ele
explica que um dos objetivos do Laboratório de Segurança Cibernética é,
justamente, oferecer o ambiente e a infraestrutura necessários para esse tipo
de serviço. “Os serviços profissionais na área de segurança da informação
requerem um ambiente dinâmico e adequado às características e necessidades de
cada empresa”, diz Ligieri.

Esses
serviços incluem o monitoramento em tempo real de ataques, análise de
vulnerabilidades e resposta a incidentes, avaliação de aplicações móveis e
análise forense de elementos comprometidos – que precisam de um ambiente
protegido e isolado da infraestrutura de TI corporativa. “Nosso laboratório
oferece esse ambiente e também provê serviços gerenciados e profissionais em
segurança da informação”, acrescenta.

Na área de pesquisa e desenvolvimento, o Laboratório de Segurança Cibernética
do CPqD vem investindo em dois projetos. Um deles, com duração prevista em três
anos, é voltado para o desenvolvimento de tecnologias de segurança para
ambientes móveis. “O foco principal são os dispositivos baseados nos sistemas
Android e iOS e, ainda, a infraestrutura que dá suporte a serviços seguros,
como de mensagens instantâneas, nesses ambientes”, afirma Rodolfo Conte
Brufatto, também consultor em segurança da informação do CPqD.

O outro projeto, em fase final de desenvolvimento, é o de autenticação
biométrica para as mais diversas plataformas – não só móveis. “Nesse caso,
estamos trabalhando com as tecnologias de reconhecimento de face e de voz para
a autenticação dos usuários de diferentes serviços e sistemas”, revela
Brufatto.

O CPqD é
uma instituição independente, com foco na inovação em tecnologias da informação
e comunicação (TICs). As soluções do CPqD são utilizadas por empresas e
instituições no Brasil e no mercado internacional, em setores como
telecomunicações, energia elétrica, financeiro, industrial, corporativo e
administração pública. Atuando há 36 anos, o CPqD conta com mais de 1.400
profissionais altamente capacitados, reconhecidos por sua criatividade e
comprometimento com elevados níveis de qualidade.

Milton Paes

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