Aguiar dos Santos, confirmou que a constatação feita pela confederação nacional
da indústria (CNI) e do Centro das
Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) regional Campinas de que houve
redução da atividade industrial e sobrando capacidade instalada nas empresas
está sendo constatada nos números que estão sendo apresentados pela Romi. “A
gente vê na verdade uma retração desse mercado. Aquele cliente que comprou uma
máquina ele não precisou comprar uma máquina adicional e quem é o primeiro que
sofre quando não há essa necessidade de renovação da frota ou de aumento de
produção somos nós porque no fundo o nosso produto representa aumento da
capacidade instalada de produção ou de renovação tecnológica de nossos clientes”,
justifica.
Livaldo Aguiar fez questão de destacar
que a Romi dentro desse patamar que está se desenhando no cenário atual de
mercado está trabalhando para que volte a ter rentabilidade. O CEO da Romi
afirmou que a empresa continua a investir na melhoria de capacidade de seus
funcionários como forma de qualificar e ter ganho de competitividade, mas
reconheceu que diante do quadro difícil enfrentado pelo setor teve que realizar
demissões. “A dispensa de funcionários é sempre uma coisa muito dolorosa. Em
particular, nesse ano nós conseguimos num primeiro momento fazer um acordo com
o sindicato para a criação de um banco de horas, onde o funcionário continuou
recebendo o salário integral, mas a carga delke diminuiu e essas horas numa
retomada a gente poderá no futuro ainda que aqueles funcionários que ficaram reutilizá-las
gerando produtos. Numa primeira tentativa que fizemos em abril foi essa de não
dispensar funcionários e utilizar o banco de horas. Com o recrudescimento da
crise a gente precisou efetivamente fazer essa reestruturação”, explicou.
A Romi alcançou R$ 215,1 milhões em sua entrada de
pedidos no 2º trimestre de 2012, um crescimento de 14,3%, ante o mesmo período de
2011. Esse valor que inclui também os pedidos da Burkhardt + Weber, que no 2T12
totalizaram R$ 38,9 milhões. “A entrada de pedidos neste trimestre é um
fato importante e que pode mostrar um possível panorama de recuperação para os
próximos períodos. No momento estamos focados em trabalhar para manter a
rentabilidade da companhia em um ano de desafios para a indústria nacional”,
comenta Livaldo Aguiar dos Santos, diretor presidente da Romi.
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