Mesmo ainda na Fase Laranja do Plano São Paulo, em julho, as vendas do comércio varejista de Campinas e região cresceram 9,96% em relação a junho. No entanto, encolheram 15,5%,
Acumulado do ano
As vendas no varejo em Campinas e na Região Metropolitana registraram perda de R$ 3.687,9 bilhões no acumulado do ano (janeiro a julho), o que representa uma queda percentual de 20,02% em relação ao mesmo período de 2019. Em Campinas, a perda no faturamento chega a R$ 1.519,4 bilhão, o equivalente a 19,68% do verificado em 2019. Os resultados positivos foram registrados nas vendas, com elevação de 18,35% nos supermercados e hipermercados, de 2,3% nos setores de drogarias e farmácias (bens não duráveis) e de 31,72%, no segmento de material de construção (bens duráveis). Vestuário apresentou queda de 37,24%. Nos postos de gasolina o resultado foi negativo em 27,62% e no segmento de móveis, eletros e lojas de departamentos o faturamento foi 0,9% menor.
Serviços
Quem mais sofreu, conforme avaliação do economista Laerte Martins, diretor da ACIC, foi o setor de serviços com todos os segmentos no negativo: Turismo e Transportes registraram queda de 75,24%, Alimentação (que incluiu os bares e restaurantes), de 55,10%, Educação e Comunicação 39,20% e Automotivos / Autopeças, 4,88%. “Para agosto, com a ampliação da flexibilização nas atividades de comércio e serviços, já na Fase Amarela do Plano São Paulo, os setores ainda deverão sofrer alguma perdas, porém, menores que nos meses anteriores”, afirma Martins. A inadimplência do consumidor cresceu 211,37% em julho, em relação a junho. No entanto, se comparada a julho de 2019 houve queda de 16,69%.
Dia dos pais
Em relação ao Dia dos Pais, na RMC, as vendas digitais (e-commerce) foram 63,5% acima de 2019. Já o faturamento das vendas físicas ficou 41,4% abaixo do verificado no ano passado. Considerando apenas Campinas, o faturamento foi 42,% menor.
O valor médio do presente foi de R$ 120,00 e os itens mais procurados continuaram sendo vestuário, calçados, gravatas, camisas, perfumes e eletroeletrônicos. Na avaliação do economista Laerte Martins, o abono de emergência do Governo aos desempregados, informais etc., propiciou uma melhora no poder de compra para a data, juntamente com a maior flexibilização da abertura do comércio.
Foto: Economista Laerte Martins, diretor da ACIC.
Crédito: Divulgação.
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