Nesta segunda feira (26/08) é comemorado o Dia Internacional da Igualdade Feminina. Muito se tem falado a respeito da igualdade de gênero e de equidade salarial. Porém, e sobre a saúde da
Dados do importante estudo Concord-3 (ALLemANI, 2018) mostram que, no Brasil, as estimativas de sobrevida em cinco anos foram de 76,9% (75,5 – 78) para o período de 2005 a 2009 e de 75,2% (73,9 – 76,5) para o período de 2010 a 2014. “Algumas diferenças são reveladas quando os casos são comparados por regiões do país nos últimos três anos de atualização da base de dados. A proporção de casos de tumor classificados como doença avançada (estádios III e IV) antes do início do tratamento é maior na região Norte (50,1%). Nas regiões Sul e Sudeste, a proporção de mulheres que chegam ao hospital com doença inicial (estádios 0, I e II) é de 66,6% e 65,1%, respectivamente”, comenta Sasse.
O especialista explica ainda que quando são analisadas as informações considerando a escolaridade da mulher o cenário muda consideravelmente. “Conforme aumenta o nível de escolaridade, cresce a proporção de casos que iniciam o tratamento em até 60 dias após o diagnóstico. Claramente, as mulheres com mais acesso às informações e aos serviços de saúde recebem mais rapidamente o tratamento”, afirma.
Dados
O câncer de mama é um dos desafios no cenário atual de envelhecimento populacional e enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. É o tipo de câncer que mais acomete as mulheres no Brasil e segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) as estimativas de incidência para o ano de 2019 são de 59.700 casos novos, o que representa 29,5% dos cânceres em mulheres. É também o tipo de câncer que mais mata. Em 2016, foram registrados, no Brasil, 16.069 óbitos por câncer de mama em mulheres.
André Deeke Sasse, oncologista, professor de pós-graduação na FCM-Unicamp, membro titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) e da Sociedade Europeia de Oncologia (ESMO). Fundador do Grupo SOnHe – Sasse Oncologia e Hematologia e atua na coordenação da oncologia do Hospital Vera Cruz, do Instituto do Radium e do Hospital Santa Tereza. André é coordenador da Oncologia Clínica do Hospital PUC-Campinas e faz a preceptoria dos residentes do hospital.
O Grupo SOnHe – Sasse Oncologia e Hematologia, é formado por oncologistas e hematologista que fazem o atendimento oncológico humanizado e multidisciplinar no Hospital Vera Cruz, Hospital Santa Tereza e Instituto do Radium, três importantes centros de tratamento de câncer em Campinas. A equipe oferece excelência no cuidado oncológico e na produção de conhecimento de forma ética, científica e humanitária, por meio de uma equipe inovadora e sempre comprometida com o ser humano. O SOnHe é formado pelos oncologistas: André Deeke Sasse, David Pinheiro Cunha, Vinicius Correa da Conceição, Vivian Castro Antunes de Vasconcelos, Adolfo Scherr, Rafael Luís, Fernanda Proa Ferreira, Susana Ramalho e Ana Paula Stramosk.
Foto: Oncologista André Sasse, CEO do Grupo SOnHe.
Crédito: Divulgação.
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