Depois de conhecer empresários e negócios por todo país, apostando na retomada da economia e no potencial de empresas de capital privado, Rodrigo Fiszman deixou a área de gestão de patrimônio da XP para fundar, em 2017, a Solum Participações, reunindo um portfólio de sete investimentos proprietários e sócios de peso.
O primeiro a “comprar” a ideia foi Alexandre Amitay, profissional com carreira no setor financeiro e consultoria em instituições como ICAP, Modal e Bain & Co. Na sequência, embarcou Patricia Stille, também ex-sócia da XP, que foi por anos a responsável pela área de Fundos de Fundos do grupo. E, finalmente, Pedro Janot, executivo mais sênior do time, com carreira relevante no setor de varejo, comandando companhias como Azul Linhas Aéreas, Zara e Richards. Juntos, agora os sócios lançam o braço de gestão do grupo, focado em investimentos ilíquidos.
Pedro, que traz uma rica bagagem na economia real, se juntou aos executivos do setor financeiro, por compartilhar a visão de que são muitas as pequenas e médias empresas com valuation atrativo que não estão no radar do mercado. “Com o novo fundo, pessoas físicas alinhadas com essa visão começarão a investir conosco em projetos que geram impactos relevantes para nosso país”, destaca Janot, que além de sócio, é membro do Comitê de Investimentos da asset. “No
Com expectativa de chegar a R$ 150 milhões sob gestão até o final de 2019, o grupo se prepara para lançar seu primeiro fundo, dedicado a investidores qualificados, com foco em participações de PMEs.
Para os sócios, a indústria de investimentos ilíquidos tem muito espaço para crescer e o fluxo de capitais para esse segmento tende a aumentar, principalmente com a manutenção da taxa de juros em patamares mais baixos.
Perfil das investidas
A holding Solum Participações tem startups com grande potencial entre suas investidas, mas, ao criar a gestora e se preparando para atrair também capital de
Ao selecionar as PMEs que receberão os aportes, o time de gestão não possui restrição setorial, focando em negócios que não nasceram tecnológicos ou que não atuam, necessariamente, na nova economia. O objetivo da gestora é encontrar oportunidades em: mercados pulverizados, no qual nenhum participante tenha mais do que 30% de market share; nichos defasados, se comparados à mercados desenvolvidos; e negócios que tenham a tecnologia como meio e não como fim.
De acordo com Rodrigo Fiszman, em todos os investimentos feitos até o momento, nas histórias positivas e negativas, o que mais pesou foram sempre as pessoas. “Nós buscamos por modelos diferenciados, mas, acima de tudo, por empreendedores talentosos e alinhados com os valores da Solum”, conclui.
Foto 1 – Pedro Janot
Foto 2 – Rodrigo Fiszman
Foto 3 – Patricia Stille
Foto 4 – Alexandre Amitay.
Crédito: Divulgação.
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