Criado em 1993, o Grupo Monte Verde é uma empresa focada. Primeiro estabeleceu-se como loja de materiais de construção em Cáceres (MT). Identificando demandas diferentes como serviços de terraplenagem e fornecimento de concreto e agregados, a empresa planejou seus próximos passos. A oferta de agregados veio, em 2001, sempre de olho no mercado de pequenas constr
Além de identificar mercado, a companhia montou uma planta de concreto enxuta e moderna: uma central dosadora de concreto com capacidade de produção de 40 m3/hora, fornecida pela fabricante RCO, de Tambaú (SP), complementada por dois caminhões betoneiras de 8 m³ cada e uma bomba de concreto.
A escolha da central aconteceu em 2015 durante o evento Concrete Show em São Paulo. Além da capacidade de produção, a compra foi definida pela qualidade do material de fabricação do equipamento, a tecnologia embutida e a oferta de um serviço completo de manutenção. “A qualidade do equipamento era perceptível e o serviço de pós-venda muito atrativo, inclusive com manutenções preventivas”, explica Assunção.
Ele destaca que a tecnologia embarcada na CDR-40 proporcionou a economia de cerca de quatro mil reais mensais. Explicando: a inteligência da máquina dispensa o uso intensivo de mão de obra e os valores podem ser redirecionados para a compra de matérias primas.
Para Alex Nogueira, consultor de Vendas da RCO, outro diferencial do equipamento é a sua combinação com um silo de armazenagem para até 98 toneladas de cimento. De acordo com ele, o implemento possibilita ao cliente trabalhar suas concretagens com margem de segurança e precisão. “Depois de conversar bastante com o Rafael, identificamos os equipamentos que mais se encaixariam à sua necessidade na planta”, conta.
Com a estrutura da nova empresa montada e operando, o Grupo Monte Verde já planeja a sua expansão. A ideia é transformar a unidade de produção de concreto em uma planta móvel, estendendo os serviços a clientes no raio de até 200 km de Cáceres. “Vamos focar no atendimento a pequenos agricultores e agropecuários da região, que demandam concreto para a melhoria de suas operações diárias, caso dos silos e galpões para armazenamento de alimentos para o gado confinado”, conclui Rafael Assunção.
Foto: Central dosadora de Concreto da RCO permite flexibilidade de atendimento e pode virar planta móvel no futuro.
Crédito: Divulgação.
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