A IBE-FGV promove nesta terça feira (7), às
19h, em seu auditório na Rua José Paulino, 1369, no Centro de Campinas (SP), o
evento “Depois da Rio + 20: Gestão e Inovação para o Desenvolvimento
Sustentável”. A mesa redonda tem por objetivo debater sobre as polêmicas
levantadas na reunião internacional, além de trazer temas relevantes no cenário
regional e nacional. Em pauta temas abordados na Rio +20, como ecoeficiência,
gestão econômica para a sustentabilidade, o papel das empresas no
desenvolvimento sustentável, desenvolvimento executivo e dilemas e perspectivas
para o profissional contemporâneo. Além disso, vão traçar paralelos e
apresentar dados significativos sobre estes assuntos na realidade da Região
Metropolitana de Campinas (RMC).
Participa também o professor Roberto Palmieri, presidente do Comitê
de Padrões da Union Ethical Biotrade, que compartilhará seus 11 anos de
experiência profissional internacional na área de sustentabilidade,
principalmente no terceiro setor. Palmieri atua ainda como Gerente de Projetos
no Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) e auditor
nos sistemas de certificação socioambiental FSC e RAS.
O mediador do debate será o professor da IBG –FGV, Rodolfo
Nardez Sirol, diretor de Meio Ambiente Corporativo da CPFL Energia. Atua como
coordenador da implantação das ações empresariais relacionadas a projetos de
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (Protocolo de Quioto) e a
Carbononeutralização de Operações da Geração e Distribuição de Energia
elétrica. O professor é o representante da empresa nos Comitês Setoriais, nas
Conferencia da ONU para Mudanças do Clima em Cancun COP 16 e Durban COP 17.
O evento é destinado a
convidados e aos alunos, graduandos dos MBAs e da pós-ADM da IBE-FGV. “O que a
gente quer mostrar é que a Rio + 20 foi a maior conferência da ONU até hoje. Existem
oportunidades geradas nesse pós Rio + 20 que são principalmente as empresas que
estão olhando para a ecoeficiência com a redução dos custos, de uma gestão
econômica muito mais precisa e mais justa, sendo austera, porém parcimoniosa
com as ações da empresa e esse desenvolvimento dos executivos. O que o
profissional do futuro vai ser? Ele não é mais o tomador de decisões que nem
ele é hoje, então a gente vai tentar mostrar um pouco o perfil das pessoas que
estão sendo reconhecidas como os profissionais que estão na liderança de toda
essa nova economia para que nossos alunos percebam que as empresas hoje são o
grande vetor dessa mudança. Elas é que estão fazendo essa nova economia”,
conclui
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