O CPqD acaba de colocar na loja de aplicativos do Google os dois primeiros resultados do projeto AVISA – Assistente Virtual para Inclusão Social e Autonomia, que vem desenvolvendo com o objetivo de facilitar o uso de dispositivos móveis com tela sensível ao toque (touchscreen) por idosos, pessoas com baixo letramento, cegas ou com grande dificuldade permanente de enxergar. Uma das novidades disponíveis é o CPqD Facilita, aplicação que tem como foco pessoas idosas ou com dificuldade em lidar com tecnologia. A outra é o CPqD Alcance+, nov
Segundo ele, o aplicativo oferece ao usuário a possibilidade de configurar o tamanho das letras exibidas na tela, bem como de utilizar o recurso de síntese de fala para ouvir as funções e avisos, por exemplo, sobre carga da bateria, mensagens recebidas, disponibilidade de rede sem fio, entre outros. “O CPqD Facilita ‘fala’ a função, na medida em que o usuário desliza seu dedo sobre a tela”, explica Martins. Esse recurso também pode ser utilizado para, se o usuário preferir, ouvir diversos conteúdos – como e-mails, notícias, previsão do tempo, entre outros. Outra facilidade está na navegação pelas páginas no menu: basta deslizar o dedo da esquerda para a direita da tela (ou vice-versa), como se estivesse folheando um livro.
Já o CPqD Alcance+ é uma atualização tecnológica do aplicativo lançado em 2013, com foco em pessoas cegas ou com grande dificuldade permanente de enxergar. Destinada a smartphones equipados com sistema operacional Android 5.0 (ou superior), a nova versão tem como principal destaque o recurso de envio e recebimento de e-mails com leitura do conteúdo por meio de síntese de fala. Além disso, agora o usuário pode escolher o tipo de voz para ouvir suas mensagens e informações: masculina ou feminina.
Para quem tem smartphones com versões mais antigas do Android, o CPqD Alcance continua disponível para download na Play Store. Todos os aplicativos do CPqD podem ser baixados gratuitamente na loja do Google.
O projeto AVISA conta com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) da FINEP e está sendo desenvolvido em parceria com o Centro de Prevenção à Cegueira (CPC) de Americana, no interior de São Paulo. Desde junho, um grupo de voluntários do CPC – entre idosos, pessoas com deficiências visuais e com baixo letramento – participa do teste piloto do projeto, que tem término previsto para o início de 2019. Ao todo, serão 26 meses de duração, durante os quais serão publicadas novas versões dos aplicativos, com diversos outros recursos, como reconhecimento de comandos de voz e um assistente virtual.
Fotos 1 e 2 – CPqD Facilita.
Crédito: Divulgação.
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