Diariamente pacientes diabéticos sofrem com as complicações provenientes do agravamento da diabetes por má condução dos casos, desinformação ou por ausência de oportunidade de
Ferrari cita que de acordo com o Guideline 2023 do Grupo de Trabalho Internacional sobre Pé Diabético (IWGDF) e documentos da Federação Internacional do Diabetes (IDF), mundialmente 537 milhões de adultos convivem com Diabetes Mellitus, número esse que pode chegar a 784 milhões em 2045. “Do total, estima-se 44% não são diagnosticados ou assintomáticos”, afirma. “Em 2021, estimam-se que 6,7 milhões de pessoas morreram devido às complicações – uma a cada 5 segundos”, acrescenta.
No Brasil, os números também são alarmantes, de acordo com o diretor do Instituto Allezi, já que 32% dos pacientes portadores de Diabetes Mellitus não são diagnosticados, o que pode causar sérios riscos aos pacientes e graves complicações neurovasculares decorrentes pela doença, ocasionando lesões crônicas, fonte de múltiplas internações, uso crônico de medicações e curativos complexos, além de evoluir para amputações parciais ou totais dos membros inferiores ou até a morte.
Dentre as complicações mais comuns do diabetes é o chamado Pé Diabético. “É preciso prestar atenção a alguns sinais para que o tratamento seja iniciado rapidamente”, alerta o especialista. Dentre as sensações, ele aponta cinco: sensação de dormência ou formigamento nos pés – pode ser neuropatia diabética; feridas que demoram a cicatrizar – indício de problemas circulatórios; mudanças na cor e temperatura dos pés – procure um médico se notar vermelhidão, palidez ou temperatura anormal; inchaço e alterações na textura da pele – podem indicar problemas circulatórios; e, dor persistente nos pés – investigue a causa para evitar úlceras e infecções. “Não ignore esses sinais”, afirma Ferrari. “Se perceber pelo menos um deles, procure um profissional de saúde imediatamente e cuide dos seus pés diariamente, mantendo-os limpos e hidratados e use sapatos adequados e confortáveis”, conclui.
Foto: Médico e diretor do Instituto Allezi de Campinas, Bruno Hesz Ferrari.
Crédito: Divulgação.
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