A preparação e qualificação de trabalhadores para o mercado de trabalho é o principal desafio diante do avanço tecnológico da Indústria 4.0. A afirmação é do prefeito de Hortolândia (SP) Angelo
Para a secretária de Educação, Ciência e Tecnologia, Alessandra Amora Barchini, a educação é o primeiro passo para preparar as pessoas para viver a nova revolução industrial. “Nunca foi tão fácil ter acesso ao conhecimento como nos dias de hoje. Por isso, precisamos primeiro orientar nossos jovens para que ele não seja levado ao erro, observar e identificar quais sãos suas habilidades e entender e estudar o aluno como um todo, com valores, empatia, oferecendo oportunidades para que ele cresça junto com a cidade”, informou a secretária.
A secretária de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Monique Freschet, destacou que o posicionamento da sociedade é a chave para decidir o futuro que será almejado. “Um ponto em comum em todas as revoluções industriais é que você precisa ser capaz de entender qual é o seu sistema de valor na tomada de decisão nessa inovação. A inovação tecnológica sempre tem dois lados, o positivo e o negativo, cabe a nós, enquanto sociedade, decidirmos qual é o lado positivo a ser apoiado, o que nós queremos para o futuro e para a nossa sociedade. Estão previstos a extinção de mais de um centésimo de profissões que serão substituídas pelas tecnologias. Por isso, precisamos nos preparar para os desafios que estão para surgir. Quem carrega a missão de tornar a sociedade mais positiva, de tornar nosso país mais forte e apto a se tornar o pratagonizador de inovações são os jovens estudantes”, disse.
A indústria farmacêutica EMS, é a primeira indústria em Hortolândia a incorporar as tecnologias da indústria 4.0. “Queremos aproveitar ao máximo essa oportunidade para conhecer essas tecnologias dedicadas à área industrial para avançarmos no conhecimento e melhorar nossa produtividade”, incentivou o conselheiro da EMS, Augusto Visel.
A Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial é uma expressão que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados e utiliza conceitos de Sistemas ciber-físicos (sistemas computacionais e colaborativos os quais as operações são monitoradas, coordenadas, controladas e integradas por núcleos de comunicação e computação), Internet das Coisas (rede de objetos físicos, veículos, prédios e outros que possuem tecnologia embarcada, sensores e conexão com a rede e é capaz de coletar e transmitir dados) e Computação em Nuvem (refere-se à utilização da memória e da capacidade de armazenamento e cálculo de computadores e servidores hospedados em datacenter e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade). Juntas, essas tecnologias facilitam a visão e execução de “Fábricas Inteligentes”.
Foto: Seminário Indústria 4.0.
Crédito: Divulgação.
A indústria da construção abriu 28.666 empregos em março, um crescimento de 1,01% em relação…
O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) regional Campinas, focou em sua…
ARTIGO DE BIANCA BRICIO Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que fazem parte da Agenda…
O especialista em administração pública e consultor em gestão pública, Charles Vinicius acaba de lançar…
A Lumx, pioneira em soluções blockchain para negócios, anuncia seu primeiro hackathon que é o…
O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), passou a receber a partir de abril…