Rafael Cervone, presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), alertou que o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à prorrogação até 2027 da desoneração da folha de
Para ele, “a atitude do presidente da República foi contrária ao posicionamento histórico do PT em favor do emprego e dos trabalhadores”.
A desoneração da folha, um propósito que uniu entidades empresariais e sindicatos laborais, substituiria a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de salários por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta das empresas. Os 17 segmentos contemplados seriam: call center, comunicação, calçados, confecção e vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carrocerias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil/confecção, tecnologia da informação, tecnologia de comunicação, projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.
Foto: Presidente do Ciesp, Rafael Cervone.
Crédito: Divulgação.
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