São dois anos de pandemia e muito isolamento em casa. Fazer uma viagem já está nos planos de muita gente que quer aproveitar as férias e feriados de início de ano ou ainda que pretende visitar a família. Um levantamento do site Booking mostra que sete em cada 10 brasileiros se preparam para fazer as malas e embarcar. A retomada do turismo é uma perspectiva animadora para 96% dos entrevistados, mas esse é um movimento que deve ser gradual, com as devidas medidas de segurança e muita atenção para não cair em roubadas no “novo normal”. “Depois de tanto tempo de
Luís Bortolai lembra que em algumas cidades e regiões existem outros procedimentos que precisam ser checados com antecedência. “Há a solicitação de outras vacinas, como a da febre amarela, por exemplo, e essas imunizações não podem ser feitas em cima da hora”, ressalta. “A prefeitura de cada localidade certamente pode fornecer toda a orientação e o apoio para a emissão das declarações de vacinação e outros documentos pertinentes”, aponta. “Em viagens nacionais e na América Latina, o RG é suficiente, além das comprovações de reservas, mas, em viagens internacionais é preciso estar com o passaporte em dia – com vencimento com prazo superior a seis meses da data de retorno – e visto, onde for obrigatório, além das passagens e reservas”.
O especialista do UniMetrocamp Wyden informa que o seguro-viagem é obrigatório em boa parte dos percursos internacionais e recomendado em alguns destinos nacionais. “Pode ser muito útil e importante naqueles momentos complicados que ninguém gosta de passar, mas todos estamos sujeitos, ainda mais nesse período de exceção, como cirurgias de emergência, acidentes de trânsito, entre outras ocorrências imprevistas”, avalia. “Nesse caso, uma boa dica é consultar sua bandeira de cartão de crédito, que muitas vezes oferece serviços e descontos, além dos sites dos bancos e das agências de viagem”, indica Bortolai. “Pacotes de agências podem ser vantajosos nos preços, mas prefira sempre as empresas confiáveis, com bom nome no mercado e sem muitas reclamações em sites como, por exemplo, ‘Reclame Aqui’”, explica. “Também é válido consultar amigos que possam já ter contratado determinada agência, além do próprio site do Ministério do Turismo, que disponibiliza dados sobre a legalização dessas empresas”, completa.
Por último, Luís Henrique Bortolai recorda que a melhor maneira de evitar que a viagem seja um desastre é avaliar, com os pés no chão, se o roteiro escolhido está dentro das possibilidades de cada um. “Tem lugares que sonhamos em conhecer, outros estão na moda, outros na prateleira do mercado, mas é preciso calcular, com realismo, o tempo e os recursos, inclusive financeiros, que estarão disponíveis para curtir este passeio, não esquecendo que as despesas não se limitam às passagens e estadia”, diz. “Com tudo previsto e no papel, a tranquilidade e a diversão estarão garantidas, sem dor de cabeça no retorno”, conclui o especialista do UniMetrocamp Wyden.
Para informações mais detalhadas sobre procedimentos, documentos, processos necessários e até mesmo reclamações, o turista pode ainda consultar o site da ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil. Denominada “Passageiro Digital”, a página traz todos os dados mais relevantes de maneira resumida, simplificada e separada por tema, com navegação simples.
Foto: Retomada do turismo.
CRédito: Divulgação.
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