Uso e Ocupação do Solo de Campinas precisa ser modernizada de forma a atender
as necessidades dos consumidores e revitalizar áreas da cidade que se
degradaram ao longo dos últimos anos atendendo à necessidade do mercado
imobiliário. A proposta é defendida pela Rede Imobiliária Campinas (SP). O
presidente da Rede Imobiliária Campinas, Antônio De Lucca Junior avalia que
desta forma moradores de cidades próximas também poderão desfrutar dessas
vantagens pelo fato de Campinas figurar como polo regional.
Outro
ponto importante é o prolongamento da Avenida Mackenzie,depois da Rodovia Dom
Pedro, que abre mais uma opção para o acesso ao distrito de Sousas. “Sem dúvida
essa nova opção, vai ampliar a qualidade de vida dos moradores daquela região, que
em determinados horários de pico, tem muita dificuldade de locomoção”. Para
De Lucca, o prolongamento da Avenida Mackenzie abre também outra
perspectiva urbanística para toda essa região de Campinas.
inteligência urbanística provoca o encarecimento de certas áreas de uma cidade,
em detrimento de outras, muitas vezes inviabilizando empreendimentos, uma vez
que a construtora calcula o seu valor final de venda, de cima para baixo e preço do terreno muitas vezes torna inviável
o empreendimento. “Recebo na minha empresa e na Rede Imobiliária Campinas
representantes de construtoras nos perguntando sobre a existência de áreas, em
bairros, como o Cambuí, para empreender seus negócios. Respondo que existem
poucas áreas, mas na maioria das vezes, em razão das poucas ofertas, o negócio
do ponto de vista do VGV (Valor Geral de Vendas) fica inviável”, explica.
De Lucca
cita a malha ferroviária, que embora desativada, liga alguns pontos extremos de
Campinas e poderiam ser corredores de transporte público, desafogando grandes
vias da cidade, que já não suportam o volume atual de tráfego de
veículos. “São corredores que já existem e poderiam rapidamente ser adaptados
para receber o transporte público, seja ele qual for. Esses
corredores têm ainda a vantagem de estar em áreas que não
precisam ser desapropriadas, pois já pertencem ao poder público.Temos uma
quantidade enorme de quilômetros, que não estão sendo utilizados em benefício
da população e ao contrário, estão se degradando ao longo do tempo,
apresentando diversos problemas, inclusive como ponto de consumo de drogas”, conta.
Finalizando,
para o presidente da Rede Imobiliária Campinas, Antônio De Lucca Junior,
é fundamental e urgente que todos os segmentos da comunidade se envolvam e
contribuam para o que ele denomina “uma reflexão para um projeto
urbanístico focado nas pessoas, que analise todas essas questões e
projete a cidade de Campinas para os próximos 20 anos”.
Fotos 1 e 2 – Presidente da Rede Imobiliária Campinas, Antônio De Lucca Junior.
Crédito: Roncon & Graça Comunicações
A indústria da construção abriu 28.666 empregos em março, um crescimento de 1,01% em relação…
O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) regional Campinas, focou em sua…
ARTIGO DE BIANCA BRICIO Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que fazem parte da Agenda…
O especialista em administração pública e consultor em gestão pública, Charles Vinicius acaba de lançar…
A Lumx, pioneira em soluções blockchain para negócios, anuncia seu primeiro hackathon que é o…
O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), passou a receber a partir de abril…