da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis), empresário Sérgio Carneiro (SR
Embalagens), estima que o setor feche 2013 com um crescimento da produção
física próximo ao da indústria de transformados plásticos em geral: 1,6%. “No
caso específico dos flexíveis, arriscaria dizer que fecharemos bem mais
próximos dos 2%.” Mesmo assim, ele considera o desempenho acanhado em relação
ao PIB nacional, projetado para 2,4% no período.
Mesmo os 7.600 novos postos de trabalho
gerados na cadeia do plástico durante o ano – que representam um crescimento de
2,2% – não são vistos de forma totalmente positiva. “Quando o número de postos
de trabalho é superior ao volume produzido, o reflexo é nova queda na
produtividade da cadeia.”
Para 2014, o presidente da ABIEF prevê um
crescimento ao redor de 2%. “Se tivermos um câmbio mais forte, as embalagens
plásticas poderão ser a vedete de crescimento do setor, e as flexíveis a menina
dos olhos. Isto porque o setor de alimentos, impulsionado pela perspectiva de
redução da inflação, deve crescer 2,5% em 2014, contra os pífios 0,5%
registrados em 2013.”
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