O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, por meio da Escola Judicial da Corte e do Comitê de Erradicação do Trabalho Escravo, Tráfico de Pessoas e Discriminação, promove nesta sexta-
Com o objetivo de discutir os principais elementos que caracterizam o trabalho análogo à escravidão na atualidade e apontar alternativas para o combate dessa chaga social, o simpósio traz para Campinas o jornalista Leonardo Sakamoto, da ONG Repórter Brasil, e o professor Ricardo Rezende Figueira, doutor em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com pós-doutorado pelo Instituto de Derechos Humanos Bartolomé de las Casas da Universidad Carlos III de Madrid. Figueira abre os trabalhos da manhã com o tema Trabalho Escravo e Discriminação: Trajetória e Atualidade, em mesa presidida pelo desembargador Lorival Ferreira dos Santos, que integra o Comitê de Erradicação do Trabalho Escravo, Tráfico de Pessoas e Discriminação do TRT-15.
O jornalista Leonardo Sakamoto, que é formado pela Universidade de São Paulo (USP), com mestrado e doutorado em Ciência Política, vai abordar o tema Trabalho Escravo no Sistema Produtivo. A ong Repórter Brasil, fundada por Sakamoto em 2001, desenvolveu uma metodologia para identificação e rastreamento de cadeias produtivas e realiza pesquisas que investigam e analisam problemas sociais, trabalhistas e ambientais em relações comerciais. A ong integra as comissões que atuam na erradicação do trabalho escravo nas esferas municipal, estadual e nacional. Quem preside a mesa de trabalhos é a desembargadora Eleonora Bordini Coca, também integrante do comitê de combate ao trabalho escravo da 15ª.
A programação do simpósio inclui ainda uma mesa-redonda sobre o tema Controle de Convencionalidade e os Direitos Fundamentais, com participações dos juízes do trabalho Platon Teixeira de Azevedo Neto (titular da Vara do Trabalho de São Luís dos Montes Belos/ GO e coordenador pedagógico da Escola Judicial do TRT-18) e Guilherme Guimarães Feliciano (titular da 1ª Vara do Trabalho de Taubaté). A coordenação está a cargo do presidente do Comitê de Erradicação do Trabalho Escravo, Tráfico de Pessoas e Discriminação do TRT-15, desembargador Eduardo Benedito de Oliveira Zanella.
Foto: Sede do TRT-15.
Crédito: Divulgação.
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