O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta semana os resultados do PIB (Produto Interno Bruto) referentes ao primeiro trimestre de 2018. Nos
O setor da construção civil, que responde por mais de 50% dos investimentos do país e é uma grande empregadora de mão de obra, depois de registrar queda superior a 20% nos últimos quatro anos, iniciou 2018 com redução em suas atividades. Em qualquer base de comparação, os resultados do PIB da construção civil demonstram que as suas atividades continuam deprimidas. Na comparação do primeiro trimestre de 2018 com o último trimestre de 2017, a queda observada foi de 0,6%. “O baixo ritmo de atividades da construção é justificado pela fragilidade do processo de recuperação da economia. Os investimentos públicos, comprometidos pelo grave desequilíbrio fiscal e a instabilidade do quadro macroeconômico contribuem para que o desempenho setorial permaneça em ritmo lento. E a situação continua difícil no segundo trimestre. A séria crise provocada pela paralisação dos caminhoneiros acarretou perdas em todos os setores de atividade e na construção civil não foi diferente”, avalia o economista. Nesse ambiente, as perspectivas para o crescimento da economia nacional e também da construção, apesar de permanecerem positivas, devem ser revistas.
Foto: Economista e coordenador sindical do Sinduscon-MG, Daniel Furletti.
Crédito: Divulgação.
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