Luiz
Gonzaga Bertelli*
Há duas leituras possíveis dos
dados apresentados. A primeira análise é que as grandes empresas,
principalmente aquelas da área industrial, perderam espaço. A estagnação
econômica dos últimos dois anos, com reflexos no índice de crescimento do PIB,
é uma demonstração dos problemas enfrentados pela indústria no Brasil. Sem
crescimento não há investimentos e, com isso, a produção cai e a abertura de
novos postos de trabalho fica comprometida. A situação só não é mais
preocupante porque o consumo interno, impulsionado pelo crescimento da classe C
e D na última década, ainda move a economia do país, com os índices de
empregabilidade bastante positivos.
Apesar do crescimento econômico
em marcha lenta, o momento ainda é positivo para quem vai abrir seu próprio
negócio. Os grandes eventos esportivos que estão por vir – Copa das
Confederações, Copa do Mundo e Olimpíada de 2016 – devem alavancar a economia e
beneficiar quem não tem medo de ousar. A hora é essa.
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