O Brasil foi um dos destaques do
faturamento global da EY (antiga Ernest & Young) que anunciou um
faturamento global de US$ 25.8 bilhões no ano fiscal terminado em junho de
2013. O Brasil apresentou um dos melhores resultados dentre os mais de 140
países onde a EY atua. Com um avanço de 24%, a receita brasileira já ultrapassa
R$ 1,1 bilhão. O percentual de aumento no faturamento brasileiro supera outros
emergentes como China, Índia, e Turquia. “Desde 2010, estamos crescendo acima
do mercado. Com isso, dobramos de tamanho no País, e agora, queremos repetir o
feito nos próximos cinco anos”, afirma Jorge Menegassi, CEO da EY para Brasil e
América do Sul. “Graças a forte contribuição do Brasil, a América do Sul é a
região que mais cresce dentro da companhia por três anos consecutivos”,
completa.
O valor do faturamento global registrado pela EY representa um aumento de 7,7%
(em termos de moeda local) e de 5,8% (em dólar) em comparação ao mesmo período
do ano anterior. Este é o maior crescimento da empresa desde 2008. Todas as
linhas de serviços e geografias cresceram não apenas em receita, como também em
número de funcionários. No último ano fiscal, a EY contratou 175 mil novos
profissionais. “Para apoiar nossa meta de atingir US$50 bilhões de receita até
2020, iremos investir US$ 1.6 bilhão para melhorias em metodologia de auditoria
e tecnologia nos próximos três anos. Além disso, até o fim de junho de 2014,
iremos contratar 55 mil pessoas, o que demonstra nossa confiança na economia
global e em nossos profissionais”, revela Mark Weinberger, CEO global da EY.
A região EMEIA, que engloba a Europa, Oriente Médio, Índia e África, atingiu 7%
de aumento, mesmo com os contínuos problemas políticos e econômicos em muitos
desses países. Países emergentes comoTurquia (19%), Índia (17%), Oriente Médio
(13%) e África (11%) impulsionaram o crescimento da região. Países
desenvolvidos como Itália (9%) e Alemanha (8%) também trouxeram resultados
significativos.
Apesar do enfraquecimento econômico, o faturamento da EY na região Ásia
Pacífico cresceu 3,9%, alavancado pelo aumento de 10% na China. O Vietnã foi
outro destaque com 14% de elevação no faturamento. O Japão viu uma tímida
variação de 0.8%, após anos de estagnação, refletindo a lenta recuperação econômica
do país. Juntos, os países emergentes apresentaram crescimento de 12%.
A Auditoria, que representa o maior faturamento da EY, apresentou crescimento
de 4,1%, atingindo o faturamento de US$10.9 bilhões. Já a área de Impostos
cresceu 7% totalizando US$6,9 bilhões.
A receita da área de Consultoria aumentou em 18%, sendo o terceiro ano
consecutivo com crescimento de dois dígitos. O faturamento da área atingiu
US$5.8 bilhões. O resultado reflete o foco da empresa na área de Riscos e Performance Improvement,
que visa apoiar a transformação empresarial, levando mais eficiência para as
companhias.
Transações Corporativas cresceu 3% chegando a uma receita de US$ 2,2 bilhões,
sendo o quarto ano consecutivo de elevação da área, apesar das fortes quedas em
fusões e aquisições em todos os mercados. O aumento revela o acerto na
estratégia de apoiar a gestão de capital de clientes, focando no crescimento,
investimento, otimização e preservação de recursos.
Os setores que apresentaram crescimento de dois dígitos foram: Automotivo,
Serviços Financeiros, Bens de Consumo, Governo e Setor Público e Energia.
A EY é líder global em serviços de Auditoria, Impostos, Transações Corporativas
e Consultoria, comprometida em fazer sua parte para construir um mundo de
negócios melhor. Os insights e os serviços de qualidade prestados ajudam a
criar confiança nos mercados de capital e nas economias do mundo. A empresa
desenvolve líderes excepcionais que inspiram suas equipes a entregar excelência
a todos seus stakeholders. Dessa forma, a companhia desempenha um papel
fundamental na construção de um mundo de negócios melhor para seus
profissionais, clientes e comunidades.
A EY se refere a uma ou mais empresas-membro da Ernst & Young Global Limited
(EYG), organização privada constituída no Reino Unido, limitada por garantia e
que não presta serviços a clientes.
Foto – Jorge Menegassi, CEO da EY para Brasil e América do Sul.
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