De acordo
com relatório da Fitch Ratings, as empresas da América Latina enfrentarão
desafios em 2014. “Em 2013, os rebaixamentos de ratings superaram as elevações,
o que se refletiu em 24 emissores com Perspectiva Negativa, frente a apenas
sete com Perspectiva Positiva”, explica Joe Bormann, diretor-executivo da
agência. “Das companhias que apresentam Perspectiva Negativa, nove são da
Argentina, que continua enfrentando altos índices de inflação, interferência do
governo, incertezas na economia e acesso limitado aos mercados de dívida”,
completa o analista.
No Chile,
o risco de aquisições é elevado, pois as empresas deste país continuam
financiando as aquisições internacionais com dívida. As mudanças no governo,
com as eleições presidenciais, deverão resultar no aumento dos impostos. Os
custos de energia no Chile estão entre os mais altos da região, o que tem
prejudicado a competitividade das companhias.
No
México, as perspectivas para as empresas em 2014 são ligeiramente positivas. A
estimativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça em torno de 3,5%,
devido à expectativa de fortalecimento da economia dos Estados Unidos,
principal parceiro comercial do México. Os investimentos do governo deverão
apoiar a expansão dos setores de construção e de cimento. O governo aprovou
várias reformas importantes em 2013, mas o impacto de muitas dessas medidas
levará algum tempo para se fazer sentir na economia.
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