CARREIRA DE SEGUROS TEM ALTA EMPREGABILIDADE

 O setor de seguros registrou um crescimento nominal de 8,2% de janeiro a novembro de 2016 em comercado de segurops_MG_7578mparação com o mesmo período de 2015. O resultado representa um volume de arrecadação de R$ 210,6 bilhões e diz respeito ao desempenho das carteiras de seguros gerais, vida, previdência complementar aberta e capitalização, mercados supervisionados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

De acordo com projeções da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), o setor deverá encerrar o ano com expansão de 9%, sem considerar o segmento de saúde suplementar. Para 2017, a estimativa é de crescimento consolidado entre 9% e 11%.

Os números promissores tem levado muitos profissionais dos mais diversos segmentos de mercado a buscar qualificação profissional na carreira de corretor de seguros.

O gerente regional São Paulo da Escola Nacional de Seguros, Ronny Martins, explica que o crescimento do mercado de seguros ocorre em função do oportunidades de trabalho oferecidas pelo setor, pois as companhias seguradoras   estão se profissionalizando mais no país. “O mercado de seguros no Brasil hoje representa 7% do nosso PIB (Produto Interno Bruto) e em países com um nível de desenvolvimento superior esse percentual é muito maior. O que está acontecendo no Brasil é que ainda que a gente esteja numa economia recessiva, existem muitas oportunidades de novos nichos e produtos”, diz.

O corretor de segturma de seguros_MG_7599uros, hoje, é reconhecido como um dos profissionais mais preparados na prestação de serviços ao consumidor. As possibilidades de ganho são bastante atrativas, mesmo no cenário de crise, devido à força econômica do setor.

A diretora regional Campinas da Escola Nacional de Seguros, Fabiane Silva, disse que o interesse das pessoas pelo Programa para Habilitação de Corretores de Seguros cresceu 23% em Campinas no ano passado em comparação a 2015. “Algo que nos chama muito a atenção é de onde nossos alunos são oriundos e de diversas áreas de atuação. Nós temos o pessoal da área e direito, empresários do ramo imobiliário, veterinários com  interesse na áea de seguro rural. Muita gente do mercado financeiro, arquitetos e engenheiros interessados em atuar na área de risco”, comenta.

Os requisitos para trabalhar como corretor de seguros incluem formação específica, além do domínio de matemática financeira, conhecimentos de regulação, entre outros, dependendo do produto.

Fabiane Silva disse ainda que a procura pelo programa deve-se ao interesse por uma profissão  que está em ascensão com um crescimento de oportunidades devido a uma gama de produtos oferecidos pelas companhias seguradoras o que transforma a profissão em uma carreira muito promissora.

Dentro desse cenário, o gerente regional São Paulo da Escola Nacional de Seguros, Ronny Martins, afirma que a escola tem um papel muito importante nessa qualificação profissional e tem como missão principal a difusão do conhecimento em seguros.  Ronny Martins explicou que o crescimento maior no mercado de seguros é de pessoa física pelo volume de segurados, mas as empresas já tem essa percepção de que elas precisam salvaguardar o patrimônio anterior porque obviamente as gestões são profissionalizadas. “A gestão de um patrimônio empresarial é diferente da gestão de um patrimônio pessoal. Ambos os casos existe uma conscientização maior da importância do seguro como mecanismo de proteção ao patrimônio e gerenciamento de risco”, revela.

Campinas tem vagas em aberto para o Curso de Capitalização, o primeiro da grade de formação completa do Programa para Habilitação de Corretores de Seguros. O curso oferecido pela Escola Nacional de Seguros tem duração de dois anos e o aluno já sai habilitado para exercer a profissão. As matrículas podem ser feitas em www.funenseg.org.br/sercorretor/, com valores que variam segundo a localidade. Todos os que se matricularem até 31 de janeiro recebem desconto de 5% no valor do curso.

 

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