Panorama de Negócios
12 de maio de 2016.
O Grupo Freudenberg,empresa de origem alemã presente em mais de 60 países, acaba de inaugurar as
novas fábricas da Chem-Trend e SurTec, que fazem parte do Grupo no País. As
novas instalações são operadas em conjunto pela Chem-Trend e SurTec, ambas
pertencentes à Divisão de Especialidades Químicas do Grupo, e irão desenvolver,
fabricar e comercializar agentes desmoldantes, especialidades químicas de
processo e soluções de tratamento químico de superfície para atender clientes
em vários segmentos.
O Grupo Freudenberg
investiu R$ 60 milhões nas novas fábricas, instaladas no bairro Macuco, em
Valinhos. O Vice-Presidente e Gerente Geral da Chem-Trend Hemisfério Sul e
Gerente Geral da SurTec do Brasil, Paulo Noce, disse que o investimento
realizado contempla três razões
fundamentais que envolvem a proximidade com o cliente, tecnologia e
infraestrutura. “Um bom atendimento local é fundamental para o nosso cliente.
Com relação a tecnologia, a gente colocou bastante investimento em novos
laboratórios para desenvolvimento de produtos, para tropicalização de fórmulas
químicas que eventualmente sejam desenvolvidas no exterior, mas que a gente
possa trazer para cá para atender a aspectos pontuais e específicos de como o
cliente brasileiro desejar e também equipamentos de produção. A gente tem agora
classe mundial na nossa operação em todos os sentidos até mesmo em automação.
Em termos de infraestrutura fabril de edifícios para dar mais conforto aos
nossos funcionários atendendo normas regulatórias de legislação, segurança e
meio ambiente”, diz.
investiu R$ 60 milhões nas novas fábricas, instaladas no bairro Macuco, em
Valinhos. O Vice-Presidente e Gerente Geral da Chem-Trend Hemisfério Sul e
Gerente Geral da SurTec do Brasil, Paulo Noce, disse que o investimento
realizado contempla três razões
fundamentais que envolvem a proximidade com o cliente, tecnologia e
infraestrutura. “Um bom atendimento local é fundamental para o nosso cliente.
Com relação a tecnologia, a gente colocou bastante investimento em novos
laboratórios para desenvolvimento de produtos, para tropicalização de fórmulas
químicas que eventualmente sejam desenvolvidas no exterior, mas que a gente
possa trazer para cá para atender a aspectos pontuais e específicos de como o
cliente brasileiro desejar e também equipamentos de produção. A gente tem agora
classe mundial na nossa operação em todos os sentidos até mesmo em automação.
Em termos de infraestrutura fabril de edifícios para dar mais conforto aos
nossos funcionários atendendo normas regulatórias de legislação, segurança e
meio ambiente”, diz.
O tamanho total daplanta é de 29 mil m², dos quais 11 mil m² são de área construída. A capacidade
de produção anual é de 13 mil toneladas, destinadas a agentes desmoldantes,
auxiliares de processo e produtos de tratamento químico de superfície. Segundo
Paulo Noce, as duas fábricas em operação estão com 70% de sua capacidade instalada
com apenas um turno operacional. De acordo com a necessidade e com a retomada
de crescimento do mercado brasileiro as empresas estão preparadas para a
instalação de um segundo turno. “O Brasil é o maior mercado, mas a gente
exporta a partir daqui. Nós atendemos a América do Sul e a África do Sul, a
partir dessa fábrica, então a gente tem possibilidade de expansão fora. No ano
passado nós praticamente dobramos as nossas vendas para o exterior e
representam 15% das nossas vendas”, afirma.
As novas instalações
empregam 120 pessoas, dos quais 20 são terceirizados, que trabalham em prol dos
clientes de várias indústrias, incluindo a automotiva, aeroespacial, calçados,
energia eólica, construção civil, indústria em geral e de eletrodomésticos,
entre outras. Segundo Paulo Noce, 70% de seu quadro funcional tem curso
superior. “Asa duas empresas trabalham muito com conhecimento. A gente estar
perto de um mercado que ofereça mo de obra preparada, bem qualificada e bem
educada, para nós é fundamental”, comenta.
empregam 120 pessoas, dos quais 20 são terceirizados, que trabalham em prol dos
clientes de várias indústrias, incluindo a automotiva, aeroespacial, calçados,
energia eólica, construção civil, indústria em geral e de eletrodomésticos,
entre outras. Segundo Paulo Noce, 70% de seu quadro funcional tem curso
superior. “Asa duas empresas trabalham muito com conhecimento. A gente estar
perto de um mercado que ofereça mo de obra preparada, bem qualificada e bem
educada, para nós é fundamental”, comenta.
Paulo Noce disse quea Chem-Trend já operava em Valinhos há muitos anos e que a SurTec transferiu
–se de São Bernardo do Campo para Valinhos com o objetivo de estar mais próximo
aos clientes e fornecedores, disponibilidade de mão de obra, aspectos ligados a
infraestrutura e logística. Para realizar a mudança foi feito um estudo específico de localização que foi executado pela
Fundação Vanzolini ligada à escola politécnica da USP. Dentro dos critérios
definidos pela empresa, as cidades candidatas para abrigar a nova fábrica,
Valinhos se destacou entre as 10 primeiras colocadas.
O Grupo Freudenberg
desenvolve tecnologias de ponta e excelentes produtos e serviços para mais de
30 segmentos de mercados e milhares de aplicações. A empresa de 167 anos
empregou em 2015, mais de 40 mil pessoas em 57 países em todo o mundo e obteve
um faturamento de mais de € 7,5 bilhões.
desenvolve tecnologias de ponta e excelentes produtos e serviços para mais de
30 segmentos de mercados e milhares de aplicações. A empresa de 167 anos
empregou em 2015, mais de 40 mil pessoas em 57 países em todo o mundo e obteve
um faturamento de mais de € 7,5 bilhões.
Foto 1 – Vista aérea das novas fábricas em Valinhos.
Foto 2 – Laboratório da Chem-Trend.
Foto 3 – Laboratório da SurTec.
Crédito: Divulgação.
