GRUPO GMR INVESTE R$ 90 MILHÕES EM JUNDIAI

A GMR S.A. Empreendimentos e Participações, pertencente ao Grupo GMR, que está no mercado há mais de 30 anos, atuando nos setores de incorporação e construção, florestal e energia. A incorporadora contabiliza mais de 550 mil m² construídos e 4,5 mil unidades já entregues em cidades como São Paulo, região da Baixada Santista, São José dos Campos, Ribeirão Preto e Jundiaí. Somente no ano de 2011 foram lançados empreendimentos que somaram um Valor Geral de Vendas (VGV) anual de R$ 500 milhões. Nos últimos três anos o setor de incorporação e construção do Grupo GMR tem crescido em média 45% em VGV lançado.
Nos últimos 5 anos o grupo GMR tomou como decisão estratégica focar o seu seguimento de negócio no setor de incorporação e construção no interior do Estado de São Paulo. Em Jundiaí, a empresa teve um sucesso de vendas em um empreendimento residencial o Fleur de Champ que resultou num VGV da ordem de R$ 50 milhões. Devido ao sucesso com este empreendimento, o Grupo GMR decidiu lançar o The One Office Tower, uma referência em escritórios comerciais com um investimento de R$ 90 milhões e com um VGV estimado de R$ 125 milhões. Implantado num terreno de 6.530,66 m², o The One terá 43.260,90 m² de área construída e será o edifício mais alto do interior do Estado de São Paulo, com 42 andares e mais de 140m de altura. O The One contará com 384 salas comerciais, com metragens de 45 m² a 970 m² (com opções de duplex), além de um centro comercial composto por 14 lojas. Num conceito de arquitetura moderna, com destaque para elevadores inteligentes e heliponto.
O diretor financeiro do Grupo GMR, Claudio Ribeiro, disse que a cidade de Jundiaí tem crescido bastante. Para se ter uma ideia são 8,9 mil empresas , entre multinacionais e pequenos negócios, que geram mais de 162 mil empregos formais.  Num raio de 100 km a partir da cidade, estão concentrados 80,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado e 27,2% do PIB nacional. Números como esses levam Jundiaí a figurar como a 9ª economia de São Paulo e a 23ª economia do Brasil, com PIB na casa dos R$ 16 bilhões e PIB per capita de R$ 50 mil. “A gente já entrou na cidade há 4 anos e o setor imobiliário é um setor que passou com todas as décadas passadas por ciclos e quando houve um direcionamento de recursos para o setor e o governo teve uma participação importante nesse sentido de financiamento para o setor imobiliário junto ao comprador, o mercado vem crescendo desde 2005 até agora. Foi quando houve as aberturas de capital de várias construtoras. Inicialmente as construtoras quando abriram o capital foram para os grandes centros que são as capitais e nós adotamos uma política de focar no interior”, diz.
O mercado imobiliário de Jundiaí tem crescido em média 60% ao ano. De acordo com a Associação os Corretores de Imóveis de Jundiaí e Região (ACIJUN), em dez anos, o valor dos imóveis e aluguéis triplicou na cidade. O aumento foi maior do que o IGPM (Índice Geral de Preços Mercado), que teve alta de 110% na década. O cenário atual é consequência do bom momento econômico do país e do desenvolvimento de Jundiaí, que praticamente está integrada à grande São Paulo, característica que deve se fortalecer com a chegada do Expresso Jundiaí, trem que ligará o município à capital em 25 minutos. Informações da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) apontam que o aeroporto de Jundiaí foi o que mais cresceu em pousos e decolagens da viação executiva.
O sócio-diretor do grupo GMR, Marcelo Sahade, disse que Jundiaí vem ganhando cada vez mais destaque nacional, tanto pela qualidade de vida que proporciona quanto pelo desempenho econômico, figurando entre os principais municípios do estado de São Paulo. “O boom da construção civil no interior paulista é muito grande, principalmente na região de Jundiaí. Para o Grupo GMR, chegar à cidade com um empreendimento comercial é muito importante. Acreditamos que a região tem muito mais ainda a crescer e se desenvolver. Nós confiamos muito no potencial do município. E temos planos para novos negócios num futuro próximo”, ressalta.
Na avaliação do diretor financeiro do Grupo GMR, Claudio Ribeiro, a tendência é de que as capitais se concentrem nos setores de serviços e a atividade econômica mais forte, como a indústria, por exemplo, se disperse para o interior, acompanhada por toda uma infraestrutura necessária para sua instalação. “A gente acredita ainda na tese de que existem bolsões de liquidez e riqueza no interior e que ainda não são atendidos por determinados produtos. A gente tem empreendimentos hoje em São José dos Campos, Jundiaí, Bauru, Taubaté, Santos e São Caetano do Sul. Nós temos um produto sob o ponto de vista comercial  que é muito relevante quando a gente chega nessas cidades, que é o The One Office Tower, que tem uma grande aceitação porque é um produto sob o ponto de vista tecnológico o principal produto imobiliário da cidade”, destaca. 
Localizado a Rua Hilda Del Nero Bisquolo, próximo à saída do km 58 da rodovia Anhanguera, o The One Office Tower, empreendimento da GMR vai disponibilizar na comercialização das salas, o renda garantida, que consiste no pagamento de uma renda mensal ao comprador com valor e prazo pré-estabelecido em compromisso de compra e venda, nos termos do regulamento próprio da promoção. A GMR pagará, mensalmente, aos clientes, 1% do valor total da sala, o equivalente ao aluguel, pelo prazo de 12 meses contados após a data de instalação da assembleia de condomínio. O proprietário da sala terá direito a receber o benefício se ao longo deste primeiro ano não locar ou ocupar o imóvel. Têm direito ao ‘renda garantida’ os compradores das primeiras 50 unidades autônomas, que tenham efetivamente assinado o Instrumento Particular de Compromisso de Venda e Compra de Unidade Autônoma e Outras Avenças.
O diretor financeiro do Grupo GMR, Claudio Ribeiro, disse ainda que a empresa está atenta a todas as oportunidades de negócios em cidades do interior. A região metropolitana de Campinas é um mercado em estudo. Especificamente na cidade de Campinas três áreas estão sendo analisadas. “O que nos deixa um tanto receosos nesse momento, principalmente falando de Campinas, é a questão política. O setor imobiliário tem um ciclo  relativamente longo entre investimento e retorno que varia de 3 a 4 anos e efetivamente quando você pensa em mobilizar capital depende muito de uma questão administrativa de aprovação de projeto e quando você tem um problema político isso trava”, comenta.

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