INDÚSTRIAS ROMI S.A. MANTEM POSTURA MODERADA COM RELAÇÃO A CRESCIMENTO EM 2013

A queda pela quarta vez consecutiva do índice de confiança do empresário industrial brasileiro que atingiu 49,9 pontos representa um ponto de inflexão para a decisão ou não de investimentos. Atrelado a isso a redução de crescimento da China, a reversão na política monetária americana, a desvalorização do Real frente ao dólar e as mudanças na política econômica no Brasil está levando a Indústrias Romi S.A. a manter uma postura moderada com relação a perspectiva de crescimento da companhia no ano de 2013.
Segundo Fábio Taiar, diretor  de Relações com os investidores da Romi, a companhia tem promovido projetos e processos internos objetivando a redução de custos, melhorar a rentabilidade e a geração de caixa da Romi. “A notícia de redução de crescimento em China e de uma mudança de política monetária nos Estados Unidos não nos dá visibilidade de crescimento significativo no mercado externo. Isso tem se materializado nos últimos trimestres, exceto a B+W que tem uma carteira bastante sólida. Para o ano de 2013 a carteira já está cheia e agora fazendo a carteira para 2014, a nível de exportação que já chegou a ser de 30% da nossa receita ele já há alguns anos está na ordem de 10% do volume de operações  da companhia sem considerar a B+W. A principal competidora da Romi é a máquina importada e o Real desvalorizado traz para  o produto da Romi um ambiente competitivo”, diz.
De acordo com o balanço do 2º trimestre divulgado pela Romi ao mercado, mostra que a empresa apresenta uma ligeira recuperação. A receita operacional liquida das oprações continuadas da Romi atingiu R$ 151,4 milhões no 2º trimestre de 2013, representando um crescimento de 45,2% em relação ao mesmo período do ano passado. No primeiro semestre de 2013 esse volume chegou a R$ 291,7 milhões, com um crescimento de 17,4% na comparação com igual período de 2012. O lucro líquido das Operações Continuadas da Romi foi de R$ 5,1 milhões no segundo trimestre de 2013.
Em Máquinas-Ferramenta, a receita operacional líquida atingiu R$ 99,4 milhões no 2º trimestre de 2013, dos quais R$ 18 milhões se referem à consolidação da receita operacional líquida da B+W. Esse montante consolidado representou aumento de 35,7% se comparado com o mesmo período no ano anterior e de 0,6% ao 1 trimestre de 2013. Já no semestre, a receita operacional líquida dessa unidade foi de R$ 198,3 milhões, o que representa crescimento de 11,2% em relação ao mesmo período de 2012.
No segundo trimestre de 2013, o faturamento líquido da Unidade de Negócios de Máquinas para Plásticos totalizou R$ 23,3 milhões, representando aumento de 84,7%, em relação ao 2º trimestre de 2012 e de 33,6% quando comparado ao 1º trimestre deste ano.
As vendas físicas da unidade de fundidos e usinados somaram 4.436 toneladas no 2º trimestre de 2013, um aumento de 43,5% sobre o 2º trimestre de 2012 que foi de 3.092 toneladas. Nesse período, a Receita Operacional Líquida da unidade foi de R$ 52,7 milhões, o que representa aumento de 32,7% em relação ao mesmo período em 2012. Foram vendidas 8.034 toneladas de produtos fundidos e usinados no período, 21,6% a mais que o obtido nos mesmos meses de 2012.
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