Panorama de Negócios
A
tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) é uma das alternativas
de camada física para a implantação da chamada internet das coisas, em que objetos dotados de chips e sensores
enviarão informações diretamente para a nuvem da internet, sem interferência
humana. Para isso, contudo, é preciso ter certeza de que essa tecnologia vai
funcionar adequadamente e sem interferências em diferentes ambientes. Esse é o
principal objetivo dos testes de interoperabilidade (plugtest) que serão
realizados, nos dias 21 a 23 de maio, pelo CPqD em conjunto com o ETSI –
European Telecommunications Standards Institute, órgão internacional de
padronização na área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
Todos os
testes serão realizados no Laboratório Experimental de Estudos e Aplicações em
RFID do CPqD, inaugurado em fevereiro de 2011, e contarão ainda com a parceria
do Probe-IT, projeto europeu voltado para o desenvolvimento e avaliação de
tecnologias para a internet das coisas (IoT, do inglês Internet of Things). “O
objetivo é contribuir para o desenvolvimento de padrões e a elaboração de
procedimentos de validação e análise do uso da tecnologia RFID em diferentes
cenários”, explica Tania Regina Tronco, da Diretoria de Gestão da Inovação do
CPqD.
testes serão realizados no Laboratório Experimental de Estudos e Aplicações em
RFID do CPqD, inaugurado em fevereiro de 2011, e contarão ainda com a parceria
do Probe-IT, projeto europeu voltado para o desenvolvimento e avaliação de
tecnologias para a internet das coisas (IoT, do inglês Internet of Things). “O
objetivo é contribuir para o desenvolvimento de padrões e a elaboração de
procedimentos de validação e análise do uso da tecnologia RFID em diferentes
cenários”, explica Tania Regina Tronco, da Diretoria de Gestão da Inovação do
CPqD.
Serão quatro
cenários de testes: comparação do desempenho do sistema FHSS (Frequency-hopping
spread spectrum), utilizado no Brasil, e do plano de 4 canais proposto pelo
ETSI; comparação de técnicas de mitigação; análise da interferência entre as
tecnologias RFID e GSM e avaliação de desempenho de etiquetas (tags) RFID em
logística, usando portais.
cenários de testes: comparação do desempenho do sistema FHSS (Frequency-hopping
spread spectrum), utilizado no Brasil, e do plano de 4 canais proposto pelo
ETSI; comparação de técnicas de mitigação; análise da interferência entre as
tecnologias RFID e GSM e avaliação de desempenho de etiquetas (tags) RFID em
logística, usando portais.
Os
resultados das experiências conduzidas no laboratório do CPqD – que possui uma
câmara semianecóica com capacidade para fazer avaliações simulando o uso da
tecnologia RFID em ambientes de grandes dimensões – serão divulgados em um
workshop no dia 23 de maio, em São Paulo, que faz parte do evento Internet of
Things: IoT World meets in Brazil. A apresentação será feita pela pesquisadora
Tania Regina Tronco, em uma palestra marcada para as 16 horas.
resultados das experiências conduzidas no laboratório do CPqD – que possui uma
câmara semianecóica com capacidade para fazer avaliações simulando o uso da
tecnologia RFID em ambientes de grandes dimensões – serão divulgados em um
workshop no dia 23 de maio, em São Paulo, que faz parte do evento Internet of
Things: IoT World meets in Brazil. A apresentação será feita pela pesquisadora
Tania Regina Tronco, em uma palestra marcada para as 16 horas.
A
programação completa desse evento, que vai até o dia 24 e será realizado no
teatro da Faculdade de Medicina da USP, está disponível no site www.iotbrasil.com.br/. Organizado pelo
Probe-IT e pelo Fórum de Competitividade de IoT, o encontro deverá reunir no
Brasil especialistas, empresas e instituições acadêmicas de vários países que
vêm atuando no desenvolvimento e implantação da internet das coisas.
programação completa desse evento, que vai até o dia 24 e será realizado no
teatro da Faculdade de Medicina da USP, está disponível no site www.iotbrasil.com.br/. Organizado pelo
Probe-IT e pelo Fórum de Competitividade de IoT, o encontro deverá reunir no
Brasil especialistas, empresas e instituições acadêmicas de vários países que
vêm atuando no desenvolvimento e implantação da internet das coisas.
