MICROQUIMICA PLANEJA CRESCIMENTO DE 25% AO ANO

A Microquimica empresa brasileira fundada em 1976, com sede em Campinas (SP)
e duas filiais em Monte Mor (SP) é controlada pelo grupo Agroinvest Kayatani S.A., e
atua na produção e comercialização de fertilizantes. Com investimentos focados
em pesquisa e desenvolvimento, a Microquimica oferece ao mercado produtos como
fertilizantes foliares e para tratamento de sementes, inoculantes, adjuvantes e
reguladores do crescimento vegetal. A empresa também disponibiliza um sistema
exclusivo de interpretação de análise de folhas, o CheckFolha, que fornece um
diagnóstico completo sobre a nutrição da planta e recomendações aos
agricultores de ações corretivas.

O diretor administrativo financeiro da Microquímica, Jorge Luis de
Almeida, disse que a empresa vem trabalhando há muito tempo no processo de
pesquisa e desenvolvimento no seguimento de fertilizantes especiais. “No ano de
2008 a gente produziu 5,6 milhões de litros/quilos de produtos. Em 2012 essa
capacidade foi aumentada em 55%. Nós comercializamos praticamente 8,7 milhões
de litros/quilos de produtos. A gente vem investindo bastante nesses últimos
anos para ter a nossa capacidade de produção aumentada. Hoje ela gira em torno
de 12 milhões de litros/quilos”, diz.

A Microquímica foi pioneira em vários seguimentos, principalmente na
aplicação de micronutrientes na semente e foi a primeira empresa do país a ter
essa condição de fertilização através da semente. A Microquímica também foi
pioneira no lançamento de produtos concentrados de cloretos, que inclusive
ampliou a legislação brasileira para inclusão desse cloreto como fertilizante e
é um produto muito mais concentrado. Atualmente a empresa reinveste todo ano 3%
de seu  faturamento em pesquisas.
Jorge Luis de Almeida disse que a Microquímica tem várias parcerias com
universidades e órgãos públicos como a Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Embrapa), Universidade Federal do Paraná e Universidade Estadual
de Campinas (Unicamp) que testam os produtos da empresa.
Dentro do planejamento estratégico da Microquímica está a concentração
das três unidades da empresa em uma nova unidade a ser construída em um terreno
localizado na cidade de Elias Fausto, na região de Campinas. “Os projetos estão
sendo elaborados e vão ser fechados  ainda no início desse ano com os
licenciamentos ambientais e a partir daí elaborar o plano de construção e a
mudança para a nova unidade”, explicou.
Jorge Luis destacou que o planejamento estratégico da Microquímica está
calcado em vários pilares. “A nossa expectativa é que a gente consiga crescer a
razão de 25% ao ano de forma que em 2017 a gente tenha triplicado o nosso
faturamento. Esse planejamento estratégico é muito detalhado. Nós temos um
pilar de marketing e vendas. Um pilar de infraestrutura, que contempla esses
investimentos. Um pilar de pessoas e culturas, que a gente preza muito a nossa
cultura, a nossa identidade e os nossos colaboradores. Um pilar de gestão
financeira, que nos permite obter lucro  e como tal investir  e
crescer e um pilar de inovação e produtos. A gente pretende ser uma empresa de
soluções inovadoras, que possibilitem as plantas a atingirem seu potencial
produtivo de forma economicamente viável”, detalhou.
Recentemente, a Microquimica, fechou
contrato com a empresa paraguaia Agrícola Colonial, da cidade de Santa Rita. A
já iniciada parceria engloba a distribuição de fertilizantes foliares e para
tratamento de sementes e também de inoculantes. Por meio de uma política de
desenvolvimento de mercado, treinamento e divulgação, as empresas contam com
uma equipe de 45 consultores de campo e eventos técnicos promovidos nesse
mercado para atender os agricultores locais.
Em busca de um desenvolvimento socioambiental, a Microquimica investe em
programas sustentáveis, como o processo de logística reversa, que possibilita a
reciclagem de embalagens vazias por meio do Instituto Nacional de Processamento
de Embalagens Vazias (INPEV), e como o apoio a instituições brasileiras de
assistência à criança e ao adolescente, como o Centro Infantil Boldrini e a
Fundação Abrinq.
Fotos 1 e 2 – Diretor administrativo financeiro da Microquímica, Jorge Luis de Almeida.
Fotos 3 e 4 – Unidades de produção da Microquímica.
Crédito: Divulgação. 

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