MOVIMENTO ANTI-VACINA AUMENTA PREOCUPAÇÃO COM DOENÇAS

Nesta quarta-feira (17/10) é celebrado o Dia Nacional da Vacinação, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da imunização. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), por ano são evitadas entre duas e três milhões de mortes por conta da vacinação, especialmente as ligadas à difteria, tétano, sarampo e rubéola. Mas de acordo com dados da própria OMS e da Unicef, a cobertura vacinal vem diminuindo no Brasil.

Um exemplo é a vacina tríplice viral contra sarampo, caxumba e rubéola. Em 2014 a cobertura estava perto de 100%, já em 2017 baixou para 85%. Doença erradicada no País, a poliomielite traz números ainda mais baixos: apenas 78,5% do público-alvo foi vacinado no ano passado.

A queda na vacinação se deve, em grande parte, pelo movimento anti-vacina, iniciado nos Estados Unidos e que incentiva os pais a não vacinarem os filhos. A iniciativa já ganhou adeptos no mundo, inclusive no Brasil, com motivações que vão de prejuízos que a vacina pode causar ao organismo (o que é um mito) até possíveis efeitos colaterais. E o resultado não poderia ser mais preocupante: com o número de pessoas imunizadas diminuindo, corre-se o risco de haver surtos de doenças até então erradicadas.

Para a Dra. Daniela Cunha, pediatra da Vacine Clínica, o perigo da falta de vacinação é justamente o alto índice de doenças contagiosas voltando a preocupar pais e médicos. “Recentemente tivemos o exemplo do sarampo, com casos inclusive na nossa região de Jundiaí. A rubéola e até a febre amarela, que já tiveram quedas consideráveis de casos registrados, voltaram por causa da não-imunização de uma parcela da população”, diz.

De acordo com a médica, a orientação é se proteger, sendo o meio mais eficaz a imunização. “É a própria OMS que diz que as vacinas representam uma das maiores histórias de sucesso da medicina moderna”, diz. A pediatra da Vacine Clínica esclarece ainda que vacinas são produzidas após anos de pesquisas. “O processo de produção é bastante complexo e são feitos diversos testes antes do produto ser licenciado e estar disponível à população”, completa.

A médica reforça que as pessoas não devem esperar um caso de morte ou um surto para procurar proteção. “Isso porque algumas vacinas demoram a fazer efeito, como é o caso da dose contra a gripe e da febre amarela (15 dias). Por isso é preciso fazer como forma de prevenção”, orienta.

Desde 2010 a Vacine Clínica oferece serviço de vacinação com enfermeiras especializadas e com o que há de mais atual no quesito vacinas. As profissionais são capacitadas para orientar pais, empresas e grupos escolares para passar todas as informações e tirar todas as dúvidas sobre o tema.

Idealizada por pediatras preocupadas com o bem-estar e a saúde das crianças, a clínica conta com corpo clínico formado pelas pediatras Daniela Cunha, Debora Scordamaglia e Helaine Toledo. A Vacine ainda realiza um dos mais completos testes de triagem neonatal existentes, o teste do pezinho. Ele permite o diagnóstico precoce de diversas doenças que se apresentam geralmente assintomáticas no período neonatal, possibilitando o tratamento específico, diminuição ou eliminação de lesões irreversíveis, como retardo mental, deficiências físicas e até mesmo a morte.

Com um sistema silencioso e delicado, desenvolvido especialmente para crianças até dez anos de idade, o local oferece também a colocação de brincos de forma segura e higiênica.

 

Foto 1 – Vacina contra a gripe.

Foto 2 – Dra. Daniela Cunha, pediatra da Vacine Clínica.

Crédito: Divulgação.

 

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