OS BENEFÍCIOS DO CO-STUDYING TAMBÉM SÃO COMPARTILHADOS

ARTIGO DE RAPHAEL RUIZ

O conceito de estudar juntos pode ser traduzido em espaços compartilhados, nos quais os alunos podem desenvolver suas habilidades. No entanto, quando pensamos em um ambiente como esse visualizamos as placas de “silêncio” e algum professor indicando para os alunos não falarem nada. A falta de barulho é fundamental, mas toda essa rigidez é mesmo necessária? Ou um ambiente de aprendizado pode ser pautado no desenvolvimento coletivo e interação?

Durante a concepção da rede de escolas que idealizei, a Beils, queríamos que nossos alunos se sentissem em seu “Google” ou “Facebook” particular, no qual não existem limites para o aprimoramento pessoal. Focada em jovens, a marca tem uma inspiração forte nos escritórios mais famosos, conhecidos pela ausência de paredes e espaços delimitados. Com isso, quero motivar aqueles que escolhem aprimorar o idioma na nossa sede, levando até eles um pouco da atmosfera dos locais mais criativos e cobiçados do mundo.

É nesta inspiração que está a quebra com o sistema mais engessado. Da união destes escritórios com o aprendizado vem o conceito do co-studying: ambientes de estudo compartilhados nos quais o aluno tem total liberdade para falar, assistir vídeos, fazer videoconferências, entre outras atividades. Esse foi um dos pilares do nosso brainstorming: o compartilhamento e a vivência coletiva em prol do desenvolvimento. Obviamente, a sala de aula ainda é soberana, mas o que se estende além dela ainda faz parte da experiência de nossos alunos. Por conta disso, o aprendizado de um novo idioma se potencializa.

Compartilhar não é mais uma tendência restrita ao Vale do Silício e já faz parte do dia a dia dos centros urbanos. Esse modelo já se ampliou para outros segmentos ao longo do tempo, como oficinas compartilhadas, restaurantes e até mesmo consultórios médicos com salas utilizadas por mais de um profissional. Agora, é a vez do ensino de idiomas colher os frutos dessa nova era.

Dos patinetes estacionados nas ruas, até os aplicativos de motoristas e o ambiente de estudos de inglês, a ideia é dividir e aprimorar experiências. Quebrar barreiras e aprender juntos, essas são nossas máximas por aqui!

Raphael Ruiz é professor de inglês, idealizador e CEO da Beils, escola de inglês focada em oferecer uma experiência única, que une alta qualidade com valores acessíveis para todos.

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