
A morte de Giorgio Armani reacende uma discussão essencial: a importância da governança corporativa em empresas familiares e fundadas por grandes líderes no cenário da sucessão empresarial.
Quando uma empresa depende fortemente da figura central de seu fundador, a falta de estruturas como conselhos administrativos, protocolos familiares e planos sucessórios claros pode gerar instabilidade, conflitos e até perda de valor de mercado. A governança existe justamente para equilibrar poder, promover transparência e preparar a companhia para atravessar momentos de transição com segurança.
Na Ripol Alliance Multi-Family Office, entende-se que a governança corporativa é peça-chave para garantir a perenidade dos negócios. É ela que transforma desafios sucessórios em oportunidades de crescimento, preservando não apenas o patrimônio, mas o legado construído com dedicação e visão de futuro.
Foto: Fachada da Armani.
Crédito: Divulgação.