LEVANTAMENTO MOSTRA QUE PRESENTE DO DIA DAS MÃES SERÁ MAIS ECONÔMICO

O presente do Dia das Mães comemorado neste domingo (12/05) vai ser mais econômico neste ano em relação a 2018. Levantamento feito pela FecomercioSP, em parceria com o SindiVarejista de Campinas e Região, revela que o valor médio a ser gasto com os presentes das mães caiu de R$ 284 para os atuais R$ 245.

Ainda de acordo com o levantamento, os itens de vestuário, calçados e acessórios (34%); seguido de perfumes e cosméticos (18%); e eletrodomésticos (7%) devem ser os mais procurados pelos filhos. Em 2018, as procuras foram de 35%, 15% e 9%, respectivamente.

O levantamento também apurou projeção de vendas para a data e, na região de Campinas a estimativa ficou entorno de 5% maior do que em 2018. “Para o Estado de São Paulo, as vendas para o Dia das Mães, deve crescer em torno de 3% e 3,5%. Mas na região de Campinas a capacidade de crescimento chega a 5% em relação ao ano passado. A base de comparação ainda é fraca, porque no ano passado, as atividades estavam um pouco piores. Por isso a base de comparação explica o crescimento. Também há outro elemento, aqui por ser uma região que possui uma taxa de emprego maior que a média estadual, ou seja, tem mais emprego por número de habitantes, e tem também uma massa salarial bastante elevada, essa recuperação do varejo, ocorre de forma mais rápida, do que na média do Estado”, explicou a presidente do SindiVarejista Sanae Murayama Saito.

O Dia das Mães é a segunda data mais importante para o varejo em termos de vendas, depois do Natal.

Sem dívidas

A pesquisa mostra também que 95% dos entrevistados não pretendem contrair dívidas ou entrar em financiamentos para presentear a mãe, contra 81% no ano passado. Já os que esperam fazer o pagamento à vista caiu de 80% para os atuais 70%. A tendência ao pagamento com o cartão de crédito subiu de 19% para 28% em 2019, o maior porcentual desde 2012.

Mês todo

Já em relação as vendas do mês de maio a projeção é ainda mais otimista. A estimativa é de crescimento em torno de 11% em relação ao ano passado, atingindo R$ 5,5 bilhões. “Houve as questões dos feriados. Neste ano o 1º de Maio (Dia do Trabalhador) caiu em uma quarta-feira e no ano passado caiu em uma terça-feira, e houve emenda. Nesse ano não, e isso favorece porque houve uma melhoria nas vendas nessa data, por exemplo. Por não ser emendado esse feriado neste ano ajuda porque o feriado é prejudicial normalmente na movimentação de consumidores já que muita gente viaja. No ano passado o feriado de Corpus Christi no ano passado caiu em 31 de maio e nesse ano será em junho e isso ajuda o mês de maior ter dias melhores de vendas”, finaliza Sanae.

 

Foto: Presidente do SindiVarejista Sanae Murayama Saito.

Crédito: Divulgação.

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