15 de junho de 2016.
Apesar dos avanços
tecnológicos observados na atividade agrícola nos últimos anos, existem fatores
que podem comprometer a produção nas lavouras brasileiras, especialmente quando
se fala em riscos climáticos. Nesse sentido, a aquisição rural é imprescindível
para o sucesso do produtor. “O seguro rural tem o papel de proteger o
capital que o produtor investiu, possibilitando o desenvolvimento de novas
tecnologias na aquisição de equipamentos, produção ou aumento de
produtividade”, afirma Alvaro Dabus, Diretor-Executivo da AD Corretora de
Seguros.
tecnológicos observados na atividade agrícola nos últimos anos, existem fatores
que podem comprometer a produção nas lavouras brasileiras, especialmente quando
se fala em riscos climáticos. Nesse sentido, a aquisição rural é imprescindível
para o sucesso do produtor. “O seguro rural tem o papel de proteger o
capital que o produtor investiu, possibilitando o desenvolvimento de novas
tecnologias na aquisição de equipamentos, produção ou aumento de
produtividade”, afirma Alvaro Dabus, Diretor-Executivo da AD Corretora de
Seguros.
Para o executivo, o
clima é um fator de grande preocupação para o desempenho das lavouras. Exemplo
disso foi o excesso de chuvas que atingiram o Mato Grosso do Sul nos últimos
anos, onde os produtores do Estado tiveram quebra de 30% na soja. E esse risco
climático não fica restrito somente ao Brasil. Ele lembra que em 2010, a Rússia
teve 40% de quebra decorrente de seca. Na Argentina, em 2009, o índice chegou a
35%. Na Austrália as enchentes de 2010 resultaram em 40% de quebra de safra.
“O setor de seguros apresenta soluções inovadoras que podem ajudar a
minimizar os impactos financeiros de quebra de safra”, ressalta Dabus.
clima é um fator de grande preocupação para o desempenho das lavouras. Exemplo
disso foi o excesso de chuvas que atingiram o Mato Grosso do Sul nos últimos
anos, onde os produtores do Estado tiveram quebra de 30% na soja. E esse risco
climático não fica restrito somente ao Brasil. Ele lembra que em 2010, a Rússia
teve 40% de quebra decorrente de seca. Na Argentina, em 2009, o índice chegou a
35%. Na Austrália as enchentes de 2010 resultaram em 40% de quebra de safra.
“O setor de seguros apresenta soluções inovadoras que podem ajudar a
minimizar os impactos financeiros de quebra de safra”, ressalta Dabus.
Em dez anos, o Brasil
ofertou 617 mil apólices de seguro rural para 137 mil produtores, com um
capital de R$ 85,5 bilhões. A cobertura da área protegida chega a 52,3 bilhões
de hectares, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa). Apesar dos números expressivos, Alvaro Dabus,
Diretor-Executivo da AD Corretora de Seguros, acredita que o produtor
brasileiro ainda não adquiriu a cultura de fazer aquisição de apólices quando
comparado com produtores de outros países. Os Estados Unidos, por exemplo, é o
maior mercado de seguro rural do mundo. Nas lavouras norte-americanas, de 80% a
90% da área agrícola conta com essa proteção. Já no Brasil, esse percentual é
de apenas 6%.
ofertou 617 mil apólices de seguro rural para 137 mil produtores, com um
capital de R$ 85,5 bilhões. A cobertura da área protegida chega a 52,3 bilhões
de hectares, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa). Apesar dos números expressivos, Alvaro Dabus,
Diretor-Executivo da AD Corretora de Seguros, acredita que o produtor
brasileiro ainda não adquiriu a cultura de fazer aquisição de apólices quando
comparado com produtores de outros países. Os Estados Unidos, por exemplo, é o
maior mercado de seguro rural do mundo. Nas lavouras norte-americanas, de 80% a
90% da área agrícola conta com essa proteção. Já no Brasil, esse percentual é
de apenas 6%.
De acordo com Dabus,
o segundo semestre para o setor de seguros agrícolas tem uma boa perspectiva,
pois, “em época de escassez de recursos, novas formas de mitigação de
riscos como Seguros de Índices Climáticos e Seguro Ambiental passam a ter um
papel relevante, na medida que os prejuízos decorrentes de secas, estiagens e
acidentes ambientais passam a ser riscos possíveis de cobertura por
seguro”, destaca.
o segundo semestre para o setor de seguros agrícolas tem uma boa perspectiva,
pois, “em época de escassez de recursos, novas formas de mitigação de
riscos como Seguros de Índices Climáticos e Seguro Ambiental passam a ter um
papel relevante, na medida que os prejuízos decorrentes de secas, estiagens e
acidentes ambientais passam a ser riscos possíveis de cobertura por
seguro”, destaca.