QUATTOR PREVÊ CRESCIMENTO DE 10% EM 2018

A Quattor, empresa especializada em projetos de esquadrias de PVC, com sede em Campinas, prevê um crescimento de 10% para 2018. O número de propostas apresentadas em 2017 no acumulado de janeiro a outubro desse ano supera em 40% o mesmo período de 2016. Focado num público das classes A e B, as pevento Quattor 049 (1)essoas estão descobrindo a qualidade das esquadrias do PVC, amplamente utilizado na Europa e nos Estados Unidos no mercado de construção civil.

Em 2012, dois amigos de infância que estudaram no Colégio Técnico de Campinas da Unicamp, agora formados em engenharia, um deles com experiência no mercado de construção civil por mais 30 anos e o outro com experiência na área industrial de empresas multinacionais por período similar, entenderam que esquadrias de PVC eram produtos ainda pouco conhecidos, mas com excelente desempenho termo acústico, e resolveram aprender um pouco sobre esse mercado. Entenderam que o PVC agrega mais valor ao cliente, sendo também a alternativa mais sustentável em termos de consumo de energia em seu processo produtivo e em termos de proteção térmica e acústica ao ambiente onde será instalada.

Segundo Décio Rodolfo, sócio da Quattor, em 2013 ele e seu sócio Fernando Porto adquiriram os ativos da Quattor e o mercado de esquadrias sempre foi muito complicado e perigoso. Nos últimos dois anos várias empresas de esquadrias deixaram o mercado. “Antes de comprarmos a Quattor, ela fazia alumínio e PVC e não tinha um foco muito bem definido e o resultado dela não era bom. Quando nós assumimos, a primeira definição foi focar em PVC porque a gente acredita que trás muito valor agregado que qualquer outro produto. Corrigimos todos os problemas comerciais que ela tinha de entrega de produto. Ficamos praticamente seis meses sem vender e começamos a vender no segundo semestre de 2013”, conta.

De acordo com Décio Rodolfo após todos os ajustes a Quattor teve um crescimento significativo até 2015. “O que foi ruim foi o primeiro semestre de 2016 e em 2017, o acumulado do ano está mais consistente que o ano passado. Ainda muito tímido, podemos perceber uma maior movimentação entre os arquitetos, com novos projetos. Muito cedo para qualquer comemoração. O momento é de manter a qualidade dos produtos no maior nível possível e atenção e controle aos custos”, afirma.

O PVC utilizado em esquadrias conta com um revestimento interno de aço galvanizado, o que garante a qualidade e a resistência do produto e a Quattor conta com os perfis da empresa alemã Veka, maior fabricante mundial do segmento. Com o objetivo de divulgar o PVC no mercado, a Quattor patrocinou esse ano a Campinas Decor, a maior mostra de arquitetura e paisagismo do interior. “Participamos da Campinas Decor esse ano. A exposição deles teve 14 contêineres, além da casa e nós fizemos praticamente todas as esquadrias de toda a mostra e pusemos várias amadeiradas e era impressionante a reação dos clientes acreditando que fosse madeira e era PVC”, diz.

Décio Rodolfo disse ainda que o PVC é um produto muito diferente de uma esquadria normal e uma janela de PVC reduz a entrada de calor, reduz o barulho e proporciona uma sensação muito grande de proteção. “Nós fizemos a reforma de um hotel, onde o maior problema deles era o cliente reclamando do barulho de uma Avenida em São Paulo, então nós trocamos todas as janelas por PVC  com vidro adequado e acabamos criando um segundo problema para o hotel porque aquele barulho da rua sumiu e o cliente e o cliente começou a ouvir o barulho do corredor e do andar de cima”, comenta.

Com o objetivo de também oferecer produtos inovadores, a Quattor trouxe para seus clientes os brises retráteis Raffstore em alumínio, produzidos na Alemanha, que trazem beleza e sofisticação à fachada dos imóveis, além de excelente controle de iluminação e conforto térmico aos ambientes.

Uma das novidades que a empresa traz para o ano de 2018 é o portão automático para garagens, produzido na Itália, com excelente desempenho em proteção e conforto Termo/acústico.

Foto: Sede da Quattor em Campinas.

Crédito: Divulgação.

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