ATIVIDADES FÍSICAS E LÚDICAS PREVINEM A SÍNDROME DE BURNOUT

A Síndrome de Burnout foi incluída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na Classificação Internacional de Doenças, que apresenta estatísticas de saúde que serão prevalentes nos próximos anos. Segundo a OMS, o burnout é definido como “uma síndrome resultante de um stress crônico no trabalho que não foi administrado com êxito”. Se caracteriza por sensação de esgotamento ou sentimentos negativos relacionados ao trabalho e eficácia profissional reduzida, decorrente do excesso de cobranças ou acúmulo de responsabilidades.

Segundo o terapeuta e idealizador de Ramarante, Ricardo Amarante, o esgotamento não é apenas mental. “Se você não se alimenta direito e você força demais seu corpo, ele começa a causar pequenos sinais e isso pode se transformar em doença”, explica. Um dos trabalhos oferecidos pela empresa, a prática de Lian Gong, uma técnica chinesa criada na época de industrialização na China, em que pessoas começaram a ter movimentos muitos repetitivos, pressão, prazos e estresse.

É importante dar uma pausa no trabalho, ter uma oportunidade de respirar e acertar a postura, evitando dores e desconfortos que interferem no rendimento do trabalho. Movimentar o corpo com as ginásticas laborais ou meditação para retomar o foco e concentração, assim como  dedicar-se à relacionamentos familiares, atividades de lazer e tomar algumas medidas como negociar limites de trabalho. “Praticando o Lian Gong, você consegue ter o foco no objetivo para reestruturar o corpo físico, acertando as articulações e a respiração”, explica Ricardo. “Podemos trabalhar com a meditação também para desacelerar a ansiedade e trazer a autopercepção de volta”, comenta.

Além disso, o terapeuta diz que é importante ensinar para os gestores das empresas como lidar com as questões emocionais do seu time. “A partir do momento que eles (gestores) começarem a compreender isso, entenderem os processos que as pessoas estiverem passando e dar vazão para isso, as pessoas vão aliviar as questões e, consequentemente, melhorar o ambiente de trabalho”, diz Amarante.

Durante o trabalho, a pressão psicológica e moral é grande, pois nesse período do dia as pessoas não podem trazer as questões emocionais à tona por acreditar que isso baixa a produtividade. Segundo Ricardo, o problema do seu colega também te sobrecarrega. “O mais importante é como o gestor lida com as questões emocionais do seu time, entre discussões e questões de ego, por exemplo. Junto com a saúde vem a felicidade e o prazer em trabalhar”, explica.

As profissões que estão mais propícias a ter burnout são as que correm mais riscos e trabalham sob pressão, como  policiais, professores, jornalistas, médicos e enfermeiros. Alguns dos sintomas que indicam a síndrome são emocionais como a sensação de não dar conta das tarefas, indiferença e perda de personalidade e baixa satisfação profissional ou físicos como dor de cabeça frequente, insônia, falta de concentração, pressão alta e dores musculares.

A Ramarante nasceu através da necessidade em integrar os conhecimentos de todas as áreas, com o intuito de ajudar as pessoas e as organizações a serem mais felizes tornando-as capazes de transformar o mundo a  volta em um lugar mais agradável de viver, diminuindo os atritos e desgastes diários os muitas vezes geram quebras desnecessárias.

Também oferece serviços como aulas de meditação e de práticas corporais, sessões de alinhamento energético, processo de mentoria integral, sessão de renascimento, sessão terapêutica, terapia para terapeutas, além de diversos outros atendimentos podendo ser individuais, em grupos ou em ambientes corporativos, sendo esses para mulheres executivas, palestras e workshops.

O idealizador Ricardo Amarante é pai e multipotencial. Terapeuta e Instrutor de QI Gong pela Associação Brasileira de Qi Gong para saúde. Instrutor de Lian Gong em 18 Terapias com especialização em Shangai na China. Especialista em Sustentabilidade, Engenheiro Civil, Empreendedor, Consultor em Desenvolvimento de Novos Negócios e Startups. Formado em Engenharia Civil pela PUC-Campinas, atualmente dá aulas na ESAMC e atua como terapeuta.

 

Foto: Terapeuta e idealizador de Ramarante, Ricardo Amarante.

Crédito: Divulgação.

 

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