A unidade do Clube de Permuta em Campinas (SP) completa três anos e projeta um 2023 de fomento e expansão dos negócios. Tendo a pandemia em paralelo com a estagnação/queda do mercado pela maior parte do percurso,o grupo reuniu perto de 70 associados no período. E agora, com o caminho liberado e a economia em crescimento, a expectativa até dezembro é a de dobrar o número de adeptos do mais antigo – e ao mesmo tempo mais moderno – meio de transações comerciais do mundo.
O Clube de Permuta foca o relacionamento entre empresários que resulta em trocas multilaterais de serviços e produtos diversos. A plataforma promove vários privilégios aos associados, como aumento de lucro, conservação de caixa, escoamento de estoque, diluição do custo fixo e abertura para novos negócios.
Na modalidade de franquia, a unidade de Campinas engloba representantes de múltiplos setores, como academias, agências de marketing, bares e restaurantes, casa e decoração, construção civil, engenharia, educação, controle de pragas, logística e transporte, escritórios compartilhados, viagens, óticas, serviços jurídicos, tecnologia da informação, eventos, mídia, serviços veterinários, moda, joalheria, serviços contábeis e vigilância patrimonial.
De acordo com Cesar Massaioli, sócio-proprietário da franquia campineira, é possível realizar negociações incomuns. “Dá pra trocar, por exemplo, uma casa por uma cobertura fotográfica de uma festa infantil, e o que é melhor, em momentos distintos. Permitir transações flexíveis é um diferencial, então trouxemos essa ideia para a cidade com o objetivo de facilitar os negócios e movimentar o mercado”, ressalta.
Ao contrário do câmbio bilateral, o Clube de Permuta possibilita operações plurilaterais ao trabalhar com interesses, intensidades e momentos diferentes, de acordo com a necessidade de cada um.
O pagamento é realizado na moeda exclusiva do Clube de Permuta, o permutz (PZ$), e as transações funcionam como uma conta corrente em que os clientes acumulam créditos ou débitos que podem ser consultados no site da plataforma. “Por não precisar de dinheiro, as trocas facilitam as negociações entre as empresas, que precisam ter apenas a moeda virtual”, assegura Massaioli.
O presidente da franquia Campinas explica ainda que o cerne do Clube de Permuta é aproximar, intermediar e organizar as trocas entre empresas e empresários – de todos os portes – sem comercializar nada em si mesmo. Cada franquia atua junto aos associados da sua unidade. Por este apoio, o Clube de Permuta recebe uma comissão por negócio. Cada associado pode pertencer a quantas franquias quiser, dependendo do perfil e das vantagens que vislumbrar.
Fundado em 2012 por Leonardo Bortoletto, em Belo Horizonte (MG), o Clube já movimentou mais de R$ 325 milhões. Para entrar, o interessado precisa da indicação dos sócios ou associados e passa por uma análise, na qual os gestores verificam se a oferta e a demanda da empresa realmente contribuem com a organização. Após a aprovação, o membro recebe um limite de operações em permuta para realizar as trocas dentro da plataforma.
Atualmente, a plataforma de relacionamento nacional, que abrange 22 franquias, já gerou negócios entre perto de 1.600 associados. As cidades de Campinas (SP), Belo Horizonte (MG), Montes Claros (MG), Vitória (ES), Goiânia (GO), Juiz de Fora (MG), Brasília (DF), Ribeirão Preto (SP), Governador Valadares (MG), Curitiba (PR), Passos (MG), Jundiaí (SP), Franca (SP), Salvador (BA), Petrópolis (RJ), Arapiraca (AL), Contagem (MG), Ipatinga (MG), Itapema (SC), João Pessoa(PB), Niteroi (RJ) e Natal (RN) contam com franquias do Clube de Permuta.
Fotos de 1 a 4 – Clube de Permuta.
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