COLUNA DO PROFESSOR SERGIO MIORIN

29 de setembro de 2014.
Mundo
Moderno Corporativo –
Gestão
de Pessoas X Qualidade
Sergio Miorin
O mercado atual exige das organizações
uma gestão de alta performance. A competição global, a volatilidade do mercado
consumidor e a evolução tecnológica são fatores que obrigam as empresas a
buscar máxima eficiência das pessoas.
As abordagens integradas ao escopo da
sustentabilidade no processo estão intimamente ligadas a uma abordagem
“social”, uma vez que todas as diretrizes organizacionais contemporâneas
contemplam o “ser humano” como o principal agente na garantia da
competitividade a longo prazo, não esquecendo de que a compreensão da
informação, a confiabilidade, a pró-atividade, o comprometimento são
características próprias do “humano”.
O responsável pela qualidade tem por
desafio estabelecer um diálogo entre “interfaces” homem-processo na obtenção de
resultados eficientes. Os departamentos estão incumbidos de desenvolver a
qualidade, tais como os de produção, compras, logística, comercial e etc..
Engana-se quem acha que essa tarefa é de incumbência do “departamento de
qualidade”. Este ajuda o processo de uma forma macro. Nos dias atuais, as grandes
empresas trabalham com autocontrole – pessoas que garantam a qualidade – e com
processos robustos.
A qualidade hoje é sobrevivência e não
diferencial dentro das organizações, e, para que ela exista, o fator humano é
fundamental para a sua melhoria e eficiência. É fundamental que a comunicação
contemple as necessidades tanto do processo quanto dos colaboradores. Baseado
nesse cenário, desenvolver habilidades de comunicação, inteligência emocional,
relacionamento interpessoal, motivação, inovação e principalmente mudança, é a
única certeza que teremos na competitividade do mercado. Quanto mais os recursos pessoais forem desenvolvidos com foco na
gestão da qualidade, maior a possibilidade de sucesso.
O conhecimento passou a ser
diferencial nas organizações, e a importância do entendimento numa visão macro
da nova tendência corporativa direcionada para gestão de pessoas e qualidade é
cada vez mais comum dentro das organizações. O fator humano é visto como fator
competitivo no mercado. O capital humano é diferencial, sinônimo de vantagem
competitiva.
O mundo corporativo procura pessoas
com habilidades para desenvolver suas próprias competências. O trabalho de
gestão do conhecimento dentro da gestão da qualidade, numa visão de melhoria de
competitividade, é norteada por conceitos como mapear o conhecimento
(competências individuais) existente nas organizações.
Conclusão: na verdade, as pessoas
fazem a diferença e, desse modo, precisamos investir no capital humano sempre,
pois quem faz as grandes corporações prosperarem e terem lucros acima da média
são as pessoas.
Sergio
Henrique Miorin é Graduado em
Engenharia Elétrica modalidade em Eletrônica pela USF –
Universidade São Francisco, Pós-Graduado Especialista em Engenharia de Redes e
Sistemas de Telecomunicações pelo INATEL – Instituto Nacional de
Telecomunicações, Pós-Graduado Especialista MBA em
Gestão Empresarial pela FGV – Fundação Getúlio Vargas e
mestrando em Educação pela Unisal. É Diretor Geral da SM – Consultoria,
Treinamentos e Palestras, colunista no Jornal de Valinhos, consultor de
empresas e leciona em instituições de ensino, em cursos técnicos, graduação,
pós-graduação especialização e pós-graduação especialização MBA como: IBE/FGV,
Unisal, FAJ e Anhanguera. Contatos: www.smconsultoriaempresarial.com.br –
[email protected]

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