21 de setembro de 2014.
As questões regulatórias e a suspeita ou ocorrência
de fraudes externas estiveram entre os riscos mais frequentes com os quais as
empresas tiveram de lidar nos últimos 12 meses. Esse
é um dos principais achados de um levantamento inédito realizado entre agosto e
setembro deste ano pela Thomson Reuters, provedor líder mundial de soluções e
informações inteligentes para empresas e profissionais, ouvindo um grupo
bastante seleto de especialistas e influenciadores do mercado de Compliance e Risco
no Brasil.
de fraudes externas estiveram entre os riscos mais frequentes com os quais as
empresas tiveram de lidar nos últimos 12 meses. Esse
é um dos principais achados de um levantamento inédito realizado entre agosto e
setembro deste ano pela Thomson Reuters, provedor líder mundial de soluções e
informações inteligentes para empresas e profissionais, ouvindo um grupo
bastante seleto de especialistas e influenciadores do mercado de Compliance e Risco
no Brasil.
Os resultados preliminares dessa
sondagem de opinião, que acabam de ser apresentados no 2nd
Thomson Reuters Regulatory Summit in Brazil, mostraram também que mensurar e
gerir os riscos de conduta, e proteger os negócios e a reputação da empresa são
desafios importantes nos dias de hoje e devem ser listados entre os principais
objetivos da gestão de Governança Corporativa.
sondagem de opinião, que acabam de ser apresentados no 2nd
Thomson Reuters Regulatory Summit in Brazil, mostraram também que mensurar e
gerir os riscos de conduta, e proteger os negócios e a reputação da empresa são
desafios importantes nos dias de hoje e devem ser listados entre os principais
objetivos da gestão de Governança Corporativa.
Para 58% dos
entrevistados, “a agilidade e qualidade dos procedimentos no processo de
identificação de riscos” é o fator mais representativo de gestão de risco com
os quais uma empresa precisa lidar atualmente. Em seguida, aparece “a
utilização de ferramentas adequadas para
prevenção, identificação e gerenciamento de riscos”, citada por 50% dos respondentes. Em relação
aos procedimentos adotados na empresa para avaliação dos riscos corporativos, 67% destacou a “utilização de
indicadores próprios de riscos”.
entrevistados, “a agilidade e qualidade dos procedimentos no processo de
identificação de riscos” é o fator mais representativo de gestão de risco com
os quais uma empresa precisa lidar atualmente. Em seguida, aparece “a
utilização de ferramentas adequadas para
prevenção, identificação e gerenciamento de riscos”, citada por 50% dos respondentes. Em relação
aos procedimentos adotados na empresa para avaliação dos riscos corporativos, 67% destacou a “utilização de
indicadores próprios de riscos”.
Quando questionados sobre o maior desafio das
empresas no que diz respeito à Governança Corporativa, 33% afirmaram ser “a participação
do Conselho Administrativo na definição de diretrizes de controles internos e
de riscos” e, para outros 25%, o
maior desafio é a “transparência na comunicação entre executivos e o Conselho
Administrativo”.
empresas no que diz respeito à Governança Corporativa, 33% afirmaram ser “a participação
do Conselho Administrativo na definição de diretrizes de controles internos e
de riscos” e, para outros 25%, o
maior desafio é a “transparência na comunicação entre executivos e o Conselho
Administrativo”.
Sobre as características que consideram essenciais
para um sistema de gerenciamento eficiente, os entrevistados, em respostas que
permitiam múltipla escolha, afirmaram que a plataforma ideal deve possuir um
workflow robusto (58%); deve
dispor de ferramenta para avaliação dos controles internos e de compliance (75%); deve incluir ferramenta para
avaliação de riscos (50%); deve
oferecer funcionalidade de registro e gestão de auditoria (50%); deve ser capaz
de conectar-se com os sistemas-chave de informação da empresa (67%); e deve consolidar relatórios de
gestão (58%).
para um sistema de gerenciamento eficiente, os entrevistados, em respostas que
permitiam múltipla escolha, afirmaram que a plataforma ideal deve possuir um
workflow robusto (58%); deve
dispor de ferramenta para avaliação dos controles internos e de compliance (75%); deve incluir ferramenta para
avaliação de riscos (50%); deve
oferecer funcionalidade de registro e gestão de auditoria (50%); deve ser capaz
de conectar-se com os sistemas-chave de informação da empresa (67%); e deve consolidar relatórios de
gestão (58%).
Vale destacar que a sondagem trouxe um alerta
importante já que 1/3 dos
respondentes disseram que ainda não possuem um sistema específico para
gerenciamento de riscos e/ou gestão de Governança Corporativa, embora pretendam
implantá-lo.
importante já que 1/3 dos
respondentes disseram que ainda não possuem um sistema específico para
gerenciamento de riscos e/ou gestão de Governança Corporativa, embora pretendam
implantá-lo.
Visão global
Os resultados de duas outras
pesquisas mundiais realizadas pela Thomson Reuters, por meio de sua divisão de
negócios de Risco, também foram apresentados e discutidos durante o Thomson
Reuters Regulatory Summit 2014 realizado na semana passada em São Paulo.
pesquisas mundiais realizadas pela Thomson Reuters, por meio de sua divisão de
negócios de Risco, também foram apresentados e discutidos durante o Thomson
Reuters Regulatory Summit 2014 realizado na semana passada em São Paulo.
De acordo com o estudo Conduct Risk 2013,
que entrevistou mais de 200 profissionais de Compliance e Risco de empresas de
serviços financeiros (incluindo bancos, seguradoras e gestores de fundos) de
todo o mundo, o conceito de Risco de Conduta vem ganhando força globalmente mas
ainda há muito a ser feito. No que diz respeito aos fatores que compõem um
comportamento de risco, os respondentes citaram Cultura (76%), Governança Corporativa (74%), e Conflitos de Interesse e
Reputação (ambos com 68%).
que entrevistou mais de 200 profissionais de Compliance e Risco de empresas de
serviços financeiros (incluindo bancos, seguradoras e gestores de fundos) de
todo o mundo, o conceito de Risco de Conduta vem ganhando força globalmente mas
ainda há muito a ser feito. No que diz respeito aos fatores que compõem um
comportamento de risco, os respondentes citaram Cultura (76%), Governança Corporativa (74%), e Conflitos de Interesse e
Reputação (ambos com 68%).
Entre os principais achados, destaque para:
Quase 2/3 dos entrevistados já implementaram medidas para lidar com
condutas de risco, mas afirmaram que ainda precisam de trabalho e recursos
adicionais para incorporá-las totalmente;
condutas de risco, mas afirmaram que ainda precisam de trabalho e recursos
adicionais para incorporá-las totalmente;
28% dos respondentes afirmaram
que o trabalho sobre Conduta de Risco está sob responsabilidade direta do
Board de Diretores; 16% disseram
que a política é gerenciada por todos; para 33,3%, o tema é responsabilidade dos gestores de Risco e
Compliance; e 9% informaram
não ter nenhuma política de Conduta de Risco;
que o trabalho sobre Conduta de Risco está sob responsabilidade direta do
Board de Diretores; 16% disseram
que a política é gerenciada por todos; para 33,3%, o tema é responsabilidade dos gestores de Risco e
Compliance; e 9% informaram
não ter nenhuma política de Conduta de Risco;
Pouco mais da metade das empresas atribuem a
responsabilidade pela Conduta Risco a um gestor de nível sênior;
responsabilidade pela Conduta Risco a um gestor de nível sênior;
Sobre treinamento em Conduta de Risco, 38% dos respondentes
disseram treinar todo seu staff; 18% disponibilizam
para o nivel gerencial e acima; e outros 38% não dispõem de nenhum tipo treinamento nessa área;
disseram treinar todo seu staff; 18% disponibilizam
para o nivel gerencial e acima; e outros 38% não dispõem de nenhum tipo treinamento nessa área;
Perguntados sobre a frequência com que reveem os
tópicos relacionados à Conduta de Risco, 22% repetem o processo mensalmente e 26% em base trimestral; 14% dos respondente optam
por revisões uma vez ao ano e outros 26% fazem revisões desses tópicos de forma ocasional; 6% disseram nunca fazer
esse tipo de revisão.
tópicos relacionados à Conduta de Risco, 22% repetem o processo mensalmente e 26% em base trimestral; 14% dos respondente optam
por revisões uma vez ao ano e outros 26% fazem revisões desses tópicos de forma ocasional; 6% disseram nunca fazer
esse tipo de revisão.
O estudo concluiu que Risco de Conduta é o próximo
passo na evolução regulatória, e que, dada a falta de regras precisas e
detalhadas e as exigências prescritivas dos reguladores, esse é um tema que
pode até ser considerado como Revolução no segmento. Para os especialistas,
ficou claro que há uma série de next steps que as empresas
devem considerar e que “Não fazer nada” não pode ser considerada uma opção!
passo na evolução regulatória, e que, dada a falta de regras precisas e
detalhadas e as exigências prescritivas dos reguladores, esse é um tema que
pode até ser considerado como Revolução no segmento. Para os especialistas,
ficou claro que há uma série de next steps que as empresas
devem considerar e que “Não fazer nada” não pode ser considerada uma opção!
O outro estudo internacional apresentado no
Regulatory Summit – Cost Of Compliance 2014 – tomou por base
respostas de mais de 600 profissionais, incluindo Heads de Risco e Compliance,
de bancos, brokers, seguradoras e Asset managers de 71 países, cobrindo Africa,
Americas, Asia, Australia, Europa e Oriente Médio.de todo o mundo. Os resultados
mostraram que as expectativas regulatórias ao redor do mundo estão mudando e “fazer
o mínimo” não é mais um status satisfatório, já que mais de 1/3 das empresas informou
gastar globalmente, pelo menos, um dia inteiro de trabalho a cada semana para
acompanhar e analisar alterações regulatórias.
Regulatory Summit – Cost Of Compliance 2014 – tomou por base
respostas de mais de 600 profissionais, incluindo Heads de Risco e Compliance,
de bancos, brokers, seguradoras e Asset managers de 71 países, cobrindo Africa,
Americas, Asia, Australia, Europa e Oriente Médio.de todo o mundo. Os resultados
mostraram que as expectativas regulatórias ao redor do mundo estão mudando e “fazer
o mínimo” não é mais um status satisfatório, já que mais de 1/3 das empresas informou
gastar globalmente, pelo menos, um dia inteiro de trabalho a cada semana para
acompanhar e analisar alterações regulatórias.
O número de equipes de compliance que gasta mais do
que 10 horas por semana em monitoramento e
análise de aspectos regulatórios praticamente dobrou nos EUA (de 13% em 2013
para 25% em
2014) e no Oriente Médio (de 8% em 2013 para 18% em 2014). Já nos Conselhos de Diretoria, houve um
aumento significativo no tempo gasto para consultar outras áreas (Legal: de 8% em 2013 para 16% em 2014; Auditoria
Interna: de 4% em
2013, para 11% em
2014; Risco: de 2% em
2013 para 15% em
2014).
que 10 horas por semana em monitoramento e
análise de aspectos regulatórios praticamente dobrou nos EUA (de 13% em 2013
para 25% em
2014) e no Oriente Médio (de 8% em 2013 para 18% em 2014). Já nos Conselhos de Diretoria, houve um
aumento significativo no tempo gasto para consultar outras áreas (Legal: de 8% em 2013 para 16% em 2014; Auditoria
Interna: de 4% em
2013, para 11% em
2014; Risco: de 2% em
2013 para 15% em
2014).
O Thomson Reuters
Regulatory Summit 2014 promoveu debates e diagnósticos aprofun-dados sobre a estruturação
do processo de governança nos órgãos públicos e privados, as dificuldades da
governança corporativa, a eficácia do modelo de regulação no País, combate à
corrupção silenciosa, além dos principais desafios vividos pelo Brasil e pelos
demais países no que se diz respeito à governança na justiça, os desafios da
governança corporativa sob a ótica do marco regulatório e os custos envolvidos
para as exigências do FATCA. O evento reuniu em São Paulo cerca 170 dos mais
influentes reguladores, especialistas em ética e compliance, assessores
jurídicos, membros de instituições financeiras e representantes de organismos
governamentais, além de decisores de empresas que operam na região.
Regulatory Summit 2014 promoveu debates e diagnósticos aprofun-dados sobre a estruturação
do processo de governança nos órgãos públicos e privados, as dificuldades da
governança corporativa, a eficácia do modelo de regulação no País, combate à
corrupção silenciosa, além dos principais desafios vividos pelo Brasil e pelos
demais países no que se diz respeito à governança na justiça, os desafios da
governança corporativa sob a ótica do marco regulatório e os custos envolvidos
para as exigências do FATCA. O evento reuniu em São Paulo cerca 170 dos mais
influentes reguladores, especialistas em ética e compliance, assessores
jurídicos, membros de instituições financeiras e representantes de organismos
governamentais, além de decisores de empresas que operam na região.
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profissionais. Combinamos a experiência industrial com tecnologia inovadora
para disponibilizar informação essencial aos principais tomadores de decisão
nos mercados financeiro, de risco e compliance; jurídico; tributário, contábil
e de gestão de comércio exterior; de propriedade intelectual e ciência; e de
mídia, impulsionada pela Reuters News, organização de notícias mais confiável
do mundo. As ações da Thomson Reuters estão listadas nas bolsas de valores de
Toronto (TSX: TRI) e Nova York (NYSE: TRI).
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e de gestão de comércio exterior; de propriedade intelectual e ciência; e de
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