IBE-FGV APOSTA NO AUMENTO DE CURSOS DE MBA

O
crescimento da economia brasileira através das medidas de estimulo aos diversos
seguimentos do setor econômico do país tomadas pelo governo deve começar a ser
sentido agora. A avaliação é do presidente da IBE-FGV, Heliomar Quaresma. “A
minha visão que é pessoal e não estou falando isso em nome da Fundação Getúlio
Vargas é de que tudo que foi feito pelo governo vai começar a dar mais impacto
agora porque o ciclo da economia é mais lento. Eu acho que se o governo não
tivesse feito nada tendo em vista o que está no mundo desenvolvido que está
numa situação complicada, a gente estaria numa situação muito pior, então tenho
uma visão otimista com relação ao que está sendo feito”, diz.

Acompanhando
o crescente desenvolvimento da região, a IBE-FGV já investiu mais de R$ 2
milhões em novas escolas no interior paulista. Atualmente, conta com nove
unidades no interior do Estado de São Paulo. Sua escola mais recente,
inaugurada em julho de 2012, em Piracicaba, teve um investimento total de R$
552 mil. A expectativa para 2013, é que o mercado de MBAs cresça principalmente
nas cidades médias e pequenas, mas que têm atraído grandes empresas para se
instalar em seus entornos.

De acordo
com o presidente da IBE-FGV, Heliomar Quaresma, a expansão da rede vem junto à
ideia de se levar a qualidade de ensino FGV às principais cidades do interior.
“O objetivo é que o profissional não precise mais se deslocar até a capital
para cursar uma pós-graduação ou um MBA reconhecido no mercado”, ressalta. Antes
de se abrir uma unidade ou nova turma de curso, é feita uma análise da área
onde a IBE será instalada. “Trazemos para cada cidade cursos que se adaptem ao
perfil econômico de cada microrregião, para atender às necessidades
específicas”, completa Quaresma.

Em
Campinas e Jundiaí, cidades onde o crescimento do setor de indústria,
tecnologia e serviços está em expansão, a procura por cursos de MBA vem
aumentando significativamente a cada ano. “Um dos problemas de competitividade
do país é a educação e a educação executiva 
para formar dirigentes nos níveis do país não é uma exceção, então a
demanda que a gente tem para este tipo de curso é muito grande e ela é
crescente porque na medida em que o país reeduca mais, se desenvolve e fica
mais no centro das atenções do mundo a demanda por este ripo perfil de
executivo aumenta e como a Fundação é a escola líder nesse seguimento seja para
padrão nacional, seja por padrão internacional, naturalmente a gente é
beneficiado por essa demanda, então as nossas perspectivas são muito boas”,
afirma.

Heliomar
Quaresma destaca que as empresas brasileiras estão muito carentes de gestão
“Nós temos toda uma gama de produtos de MBAs para suprir essa necessidade que o
mercado tem de formação urgente e a carência de mão de obra e o pleno emprego
que está no país gera uma necessidade crescente de contratação”, afirma.

Além
disso, os eventos esportivos que serão sediados no Brasil, como a Copa do Mundo
e as Olimpíadas, devem trazer muitas oportunidades de negócio, que exigem
executivos preparados para saber aproveitá-las.

O
supervisor comercial da IBE-FGV, André Palandre desfruta da mesma opinião de
Quaresma. “É uma necessidade latente a qualificação executiva. Especialmente
para que nossas empresas e o País como um todo sejamos competitivos
globalmente. Estamos melhorando o acesso à educação de qualidade, seja através
de novas maneiras de financiamento, com mais parcelas, parcerias com grandes
entidades financeiras ou com a retomada de empresas que incentivam seus
colaboradores, financiando parcial ou totalmente os MBAs de seus lideres e
potenciais líderes”, diz.

Em
cidades menores onde a IBE-FGV possui unidades, como Piracicaba, Araras,
Limeira, Vinhedo, Paulínia, Rio Claro e Americana, Palandre prevê um aumento no
mercado de MBAs para 2013. Em um movimento natural, executivos e empresas
destas cidades começam a priorizar a otimização de seu tempo, sem abrir mão de
um alto nível em formação. “Atualmente, o deslocamento se tornou algo muito
mais complexo e temos empresas importantes se fixando em cidades do interior do
estado, criando uma vinda dos executivos de alta hierarquia para estas
localidades. Ou seja, mesmo nessas cidades menores, temos ótima oportunidade de
networking, empresas e pessoas de alto nível precisando de novas competências”,
explica Palandre.

A
Fundação Getulio Vargas, fundada em 1944, é reconhecida como a melhor escola
para preparação de executivos do Brasil. A IBE-FGV começou em 1996 e atualmente
forma a maior e mais completa rede de escolas de negócio FGV no interior
paulista, sendo uma das maiores do Brasil.

A IBE-FGV
já formou mais de 30 mil executivos e possui nove unidades, em Americana, Araras,
Campinas, Jundiaí, Limeira, Piracicaba, Paulínia, Vinhedo e Rio Claro.

 
Compartilhe:
Facebook
Twitter
LinkedIn

Veja também

PODCAST PANORAMA DE NEGÓCIOS MOSTRA SOBRE A ATUAÇÃO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

O Podcast Panorama de Negócios vai abordar neste episódio sobre a indústria da Construção Civil. …

Deixe uma resposta

Facebook
Twitter
LinkedIn