06 de maio de 2016.
Um beacon,
dispositivo que transmite informações de identificação via Bluetooth, tem papel
fundamental na evolução da Internet das Coisas, por permitir a troca de
informações entre os mais diversos objetos. E o beacon que está sendo
desenvolvido pela Unidade EMBRAPII CPqD com a Taggen – empresa especializada em
projetos e soluções baseadas na tecnologia de identificação por radiofrequência
(RFID), tem tecnologia 100% nacional e algumas funcionalidades inovadoras, não
disponíveis nos produtos já existentes no mercado. “Será uma grande conquista para o país”
afirma Mário Prado, diretor de tecnologia da Taggen. “As vantagens são enormes,
como o custo mais acessível, até 50% menor que o do importado, e a comunicação
via protocolo aberto, padrão Bluetooth”. O objetivo, segundo ele, é desenvolver
uma plataforma de serviços utilizando a tecnologia de beacons.
dispositivo que transmite informações de identificação via Bluetooth, tem papel
fundamental na evolução da Internet das Coisas, por permitir a troca de
informações entre os mais diversos objetos. E o beacon que está sendo
desenvolvido pela Unidade EMBRAPII CPqD com a Taggen – empresa especializada em
projetos e soluções baseadas na tecnologia de identificação por radiofrequência
(RFID), tem tecnologia 100% nacional e algumas funcionalidades inovadoras, não
disponíveis nos produtos já existentes no mercado. “Será uma grande conquista para o país”
afirma Mário Prado, diretor de tecnologia da Taggen. “As vantagens são enormes,
como o custo mais acessível, até 50% menor que o do importado, e a comunicação
via protocolo aberto, padrão Bluetooth”. O objetivo, segundo ele, é desenvolver
uma plataforma de serviços utilizando a tecnologia de beacons.
Desenvolvidos em
Campinas (SP), os beacons sairão de fábrica com a homologação da Anatel.
Inicialmente, emitirão dados que permitirão a criação de aplicações de
rastreabilidade, com foco principalmente nas áreas de logística e marketing. Na
etapa seguinte os dispositivos já serão integrados a sensores, de modo que,
junto com a identificação, possam transmitir mais algum tipo de informação, por
exemplo, de temperatura, velocidade, pressão, altitude e luminosidade, o que
vai ampliar o leque de aplicações.
Campinas (SP), os beacons sairão de fábrica com a homologação da Anatel.
Inicialmente, emitirão dados que permitirão a criação de aplicações de
rastreabilidade, com foco principalmente nas áreas de logística e marketing. Na
etapa seguinte os dispositivos já serão integrados a sensores, de modo que,
junto com a identificação, possam transmitir mais algum tipo de informação, por
exemplo, de temperatura, velocidade, pressão, altitude e luminosidade, o que
vai ampliar o leque de aplicações.
Os beacons utilizam a
tecnologia Bluetooth Low Energy para detectar a proximidade de outros
dispositivos (também Bluetooth) e transmitir um número identificador único. “A
comunicação com smartphones, por exemplo, abre a possibilidade de inúmeras
aplicações para essa tecnologia, que é uma das habilitadoras do conceito de
Internet das Coisas (IoT)”, enfatiza Alberto Pacifico, da Gerência de
Desenvolvimento de Dispositivos e Sensores do CPqD.
tecnologia Bluetooth Low Energy para detectar a proximidade de outros
dispositivos (também Bluetooth) e transmitir um número identificador único. “A
comunicação com smartphones, por exemplo, abre a possibilidade de inúmeras
aplicações para essa tecnologia, que é uma das habilitadoras do conceito de
Internet das Coisas (IoT)”, enfatiza Alberto Pacifico, da Gerência de
Desenvolvimento de Dispositivos e Sensores do CPqD.
Além da produção dos
beacons, que já possuem uma enorme demanda reprimida no país, a Unidade
EMBRAPII CPqD e a Taggen oferecerão suporte técnico e tecnológico às empresas
brasileiras, tanto em software quanto em serviços, para os mais diversos bens e
produtos. “Tudo isso ainda é muito novo”, explica Werter Padilha, diretor
de estratégia da Taggen. “Por isso, é fundamental oferecermos todo o
suporte necessário para quem tiver interesse em avançar rapidamente na direção
de IoT, a começar com os beacons”, completa.
beacons, que já possuem uma enorme demanda reprimida no país, a Unidade
EMBRAPII CPqD e a Taggen oferecerão suporte técnico e tecnológico às empresas
brasileiras, tanto em software quanto em serviços, para os mais diversos bens e
produtos. “Tudo isso ainda é muito novo”, explica Werter Padilha, diretor
de estratégia da Taggen. “Por isso, é fundamental oferecermos todo o
suporte necessário para quem tiver interesse em avançar rapidamente na direção
de IoT, a começar com os beacons”, completa.
Foto: Equipe do CPqD e da Taggen
Crédito: Divulgação.